Audiência ao
presidente dos Estados Unidos da América
Em prol da vida e da liberdade
religiosa
Na manhã de 24 de maio, o presidente dos Estados Unidos da
América, Donald Trump, foi recebido em audiência pelo Papa e, sucessivamente,
encontrou-se com o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado, acompanhado
pelo arcebispo Paul Richard Gallagher, secretário para as Relações com os
Estados. Durante os colóquios cordiais expressaram satisfação pelas boas
relações bilaterais existentes entre a Santa Sé e os Estados Unidos da América,
e pelo compromisso comum a favor da vida e da liberdade religiosa e de
consciência. Formularam-se votos por uma serena colaboração entre o Estado e a
Igreja católica nos Estados Unidos, comprometida ao serviço das populações nos
âmbitos da saúde, da educação e da assistência aos imigrantes. Depois, houve um
intercâmbio de opiniões sobre alguns temas relativos à atualidade internacional
e à promoção da paz no mundo através da negociação política e do diálogo
inter-religioso, com referência particular à situação no Médio Oriente e à
tutela das comunidades cristãs.
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O 51.º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES
SOCIAIS
Tema: «“Não tenhas medo, que Eu estou contigo” (Is
43, 5). Comunicar esperança e confiança, no nosso tempo»
Graças ao progresso tecnológico, o
acesso aos meios de comunicação possibilita a muitas pessoas ter conhecimento
quase instantâneo das notícias e divulgá-las de forma capilar. Estas notícias
podem ser boas ou más, verdadeiras ou falsas. Já os nossos antigos pais na fé
comparavam a mente humana à mó da azenha que, movida pela água, não se pode
parar. Mas o moleiro encarregado da azenha tem possibilidades de decidir se
quer moer, nela, trigo ou joio. A mente do homem está sempre em ação e não pode
parar de «moer» o que recebe, mas cabe a nós decidir o material que lhe
fornecemos (cf. Cassiano o Romano, Carta a Leôncio Igumeno).
Gostaria que esta mensagem pudesse chegar como um
encorajamento a todos aqueles que diariamente, seja no âmbito profissional seja
nas relações pessoais, «moem» tantas informações para oferecer um pão fragrante
e bom a quantos se alimentam dos frutos da sua comunicação. A todos quero
exortar a uma comunicação construtiva, que, rejeitando os preconceitos contra o
outro, promova uma cultura do encontro por meio da qual se possa aprender a
olhar, com convicta confiança, a realidade.
Acesse mais em: www.news.va
Não há nada mais belo na vida do
que casar-se e formar uma família, disse o Papa
O site ACI Digital informou
(22/05/2017) que durante a sua visita na tarde de ontem à paróquia São Pedro
Damião, em Roma, o Papa Francisco respondeu as perguntas que várias crianças da
catequese fizeram em um divertido encontro e afirmou que não há nada mais
bonito na vida do que formar uma família.
“O que as crianças podem fazer
para salvar o mundo? Como descobriu a sua vocação sacerdotal? O que podemos
fazer para seguir melhor a Jesus? Qual esporte praticava aos 11 anos?”, foram
as perguntas que lhe fizeram.
Francisco assegurou em uma das
suas respostas que “na vida é muito belo casar-se, é lindo. É belo ter uma
família, um pai e uma mãe, avós, tios… É lindo, é uma graça. E cada um de vocês
tem pais, avós, tios, têm uma família.
Aplaudamos todos eles. Seus pais
se sacrificaram por vocês, para ajudá-los a crescer, e isso é algo bonito, é
uma vocação: formar uma família”.
Mas “também há outra vocação: ser
freira ou sacerdote”, acrescentou. “Eu tinha 16 anos e senti que o Senhor
queria que eu fosse sacerdote. E aqui estou! Sou sacerdote. Esta é a resposta.
Uma pessoa sente no seu coração: quando um menino sente no coração simpatia e
depois essa simpatia continua, e sente amor por uma menina e logo ficam noivos
e se casam, assim sente no coração quando o Senhor lhe diz: ‘Deve seguir em
frente no caminho para ser sacerdote’. E foi assim que eu senti. Como se sentem
as coisas belas da vida”.
Vaticano: «Espírito mau prefere uma Igreja sem risco e morna», disse o Papa
Cidade do Vaticano, 23
mai 2017 (Ecclesia) – O Papa Francisco afirmou hoje que o “espírito mau”
prefere uma Igreja “sem risco e morna” e que muitos consagrados foram
perseguidos por terem denunciado “atitudes de mundanidade”.
“Uma Igreja sem
mártires não dá nenhuma confiança, uma Igreja que não arrisca provoca
desconfiança. Uma Igreja que tem medo de anunciar Jesus Cristo e afugentar os
demónios, os ídolos, o outro senhor, que é o dinheiro, não é a Igreja de
Jesus”, declarou, na Eucaristia a que presidiu na Capela da Casa de Santa
Marta.
Na homilia desta
manhã, o Papa explicou que o espírito maligno “prefere uma Igreja tranquila,
sem riscos”, uma Igreja dos negócios, que seja cómoda e “morna”.
Francisco deu como
exemplo a realidade da América Latina onde “tantos, tantos homens e mulheres
consagrados bons”, que não seguiam ideologias , eram chamados de “comunistas” e
expulsos quando diziam: ‘Não, a Igreja de Jesus…’
“Pensemos no beato
(Óscar) Romero, não? O que aconteceu por dizer a verdade”, exemplificou,
recordando o bispo de El Salvador, assassinado a 24 de março de 1980.
Para Francisco, é
necessário passar de uma “religiosidade que olha demasiado para os lucros” para
uma religiosidade de fé e de proclamação: “Jesus é o Senhor.”
Neste contexto,
incentivou a ler o capítulo 16 dos Atos dos Apóstolos para ver como o Senhor
avança com a Igreja com a ajuda dos “seus mártires”, divulgou a
Rádio Vaticano.
“Que todos nós
tenhamos uma renovada juventude, uma conversão do modo de viver morno ao
anúncio alegre que Jesus é o Senhor”, pediu o Papa, na conclusão da homilia.
CB/OC
Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Junho de 2017
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
Responsabilidade: PASCOM Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Vila Hamburguesa – SP
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
Responsabilidade: PASCOM Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Vila Hamburguesa – SP
Site da Paróquia: http://www.pnslourdes.com.br