quarta-feira, 4 de maio de 2016

PALAVRA DO PÁROCO

Comunicação e Misericórdia, um encontro fecundo para todos os Cristãos

Caros paroquianos, estamos iniciando o mês de Maio que nos traz de modo muito particular Maria, Mães e Santa Rita. Coincidentemente, neste ano, teremos também Ascensão, Pentecostes, Santíssima Trindade e Corpus Christi. Dessa forma será um mês muito especial para todos nós, Cristãos.

Todo ano, entre a Ascensão e Pentecostes a Igreja celebra a semana de Unidade dos Cristãos que neste ano terá como tema: Chamados a proclamar os altos feitos do Senhor (Cf. 1 Pedro 2,9). Podemos rezar juntos: “Senhor Jesus, que oraste para que sejamos todos um, te pedimos que nos concedas o dom da unidade tal como Tu a queres, pelos meios que Tu queres. Que teu Espírito nos dê experimentar o sofrimento da separação, de ver nosso pecado e de esperar além de toda esperança”. Amém.

No domingo que antecede a festa de Pentecostes a Igreja celebra o dia das Comunicações Sociais. A escolha do tema deste ano -“Comunicação e misericórdia, um encontro fecundo” - o 50º Dia das Comunicações Sociais, foi determinada pelo Jubileu extraordinário da Misericórdia e sem dúvida, o Santo Padre almejou que o Dia Mundial das Comunicações Sociais, oferecesse uma ocasião propícia para refletir sobre as sinergias profundas entre comunicação e misericórdia.

Na Bula de proclamação do Ano Jubilar, no número 12, o Papa afirma que “a Igreja tem a missão de anunciar a misericórdia de Deus, coração pulsante do Evangelho, que por meio dela deve chegar ao coração e à mente de cada pessoa”. Ainda no mesmo número, o Papa acrescenta que “a sua linguagem e os seus gestos, para penetrarem no coração das pessoas e desafiá-las a encontrar novamente a estrada para regressar ao Pai, devem irradiar misericórdia”.

É oportuno recordar, a este propósito, que nos situamos no contexto de uma comunicação que é lugar privilegiado para a promoção da cultura do encontro. O Papa nesta ocasião se refere à linguagem e aos gestos da Igreja, mas na perspectiva indicada, cada homem e mulher de hoje, na própria comunicação, no ir ao encontro do outro ou da outra, devem ser animados por uma profunda dimensão de acolhimento, de disponibilidade, de perdão.

Aproveitando, lembramos que em nossa Paróquia poderemos participar durante este mês de vários eventos: no dia 01 de maio vamos à Aparecida buscar a imagem peregrina que passará em nossa Arquidiocese. No dia 02 teremos o terço dos homens e no dia 03 a reunião do CPP. No dia 06, a primeira sexta-feira do mês, teremos o dia de Adoração ao Santíssimo Sacramento das 9h às 19h. No dia 14 a partir das 19h30 celebraremos a Vigília de Pentecostes. Do dia 19 ao dia 21 teremos o tríduo em Louvor à Santa Rita de Cássia e no dia 22, domingo da Santíssima Trindade, celebraremos às 15h a Missa em Louvor à Santa Rita com Benção das rosas e logo após chá de Santa Rita. Finalizaremos o mês com uma celebração mariana coroando Maria no dia 31 de maio.

TODOS ESTÃO CONVIDADOS A PARTICIPAR.

Que Nossa Senhora de Lourdes proteja e acompanhe a todos!


Frei Alcimar Fioresi, OAR.

Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Maio de 2016
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
Responsabilidade: PASCOM Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Vila Hamburguesa - SP
Site da Paróquiahttp://www.pnslourdes.com.br

MARIA, A MÃE DA IGREJA

(Prof. Adilson L. P. Oliveira)

O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo e  esta união de Maria com seu Filho na obra da salvação manifesta-se desde a hora da concepção virginal de Cristo até sua morte. E, a bem-aventurada Virgem avançou em sua peregrinação de fé, manteve fielmente sua união com o Filho até a cruz, onde esteve em pé e sofreu intensamente junto com seu unigênito. Mais, com ânimo materno se associou a seu sacrifício, consentindo com amor na imolação da vítima por ela gerada. Finalmente, pelo próprio Jesus moribundo na cruz, foi dada como mãe ao discípulo(Jo 19,26-27/L.G. item 58.).

Jesus é o Filho Único de Maria, mas a maternidade espiritual de Maria, sob a luz da Sagrada Escritura(Jo 19, 26-27  e Ap 12, 17), estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: "Ela gerou seu Filho, do qual Deus fez “o primogênito entre uma multidão de irmãos”, como diz um texto bíblico (Rm 8,29). Isto é, entre os fiéis, em cujo nascimento e educação Ela coopera com amor materno. Este dogma, Ex Cathedra, presenteou-nos o Sagrado Magistério cujo ensinamento se encontra na  Constituição Dogmática do Concílio Vaticano II, Lumen gentium, item 63.

No apostolado, nas missões e nos ministérios da Igreja, há esta comunhão dos homens com Deus pela "caridade que nunca passará" (1 Cor 13,8). E, a santidade é medida segundo o 'grande mistério', em que a  Esposa responde com o dom do amor ao dom do Esposo.

No evangelho de Lucas há uma  Maria que nos precede a todos na santidade que é o mistério da Igreja como "a Esposa sem mancha nem ruga". Como nos ensina a  Sagrada Escritura que diz: para apresentar a si mesmo uma Igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou qualquer outro defeito, mas santa e imaculada (Ef 5, 27). Por isso, "a dimensão marial da Igreja antecede sua dimensão petrina". Conforme mariologicamente confirma a Carta Apostólica de João II, Mulieris dignitatem, 7: 1. item 27.

É um dever saber do papel da Virgem Maria no mistério de Cristo e do Espírito, mas convém considerar o lugar dela no mistério da Igreja. Pois, ela  é também verdadeiramente Mãe dos membros de Cristo, porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os fiéis que são os membros desta Cabeça' (L.G., item 53, S. Agostinho, virg. 6 : PL 40,399). Além, disto, após a ascensão de seu Filho, Maria "assistiu com suas orações a Igreja nascente”. Reunida com os apóstolos e algumas mulheres, "vemos Maria pedindo com suas orações, o dom do Espírito, o qual, na Anunciação, a tinha coberto com sua sombra (Lumen gentium » item 59)".

É sempre bom recordar que a mediação materna de Maria não é contraditória com a  única e perfeita mediação de Cristo. O Concílio, depois de ter mencionado Maria “Medianeira”, esclareceu: “Mas isto entende-se de maneira que nada tire nem acrescente à dignidade e eficácia do único Mediador, que é Cristo” (LG, 62).  “A função maternal de Maria em relação aos homens de modo algum ofusca ou diminui esta única mediação de Cristo; antes, manifesta a sua eficácia” (LG, 60).

Diz ainda o Concílio: “Com efeito, todo o influxo salvador da Virgem Santíssima sobre os homens se deve ao beneplácito divino e não a qualquer necessidade; deriva da abundância dos méritos de Cristo, funda-se na Sua mediação e dela depende inteiramente, haurindo aí toda a sua eficácia” (LG, 60).

Isto quer dizer que a mediação da Mãe da Igreja por seus filhos não é uma mediação “paralela”, nem autônoma, mas subordinada à de Cristo. Diz o Concílio: “De modo nenhum impede a união imediata dos fiéis com Cristo, antes a favorece” (ibid.).

A mediação materna de Maria é um grande dom do Pai à humanidade. Por isso o Concílio conclui dizendo: “Esta função subordinada de Maria, não hesita a Igreja em proclamá-la; sente-a constantemente e inculca-a nos fiéis…” (ibid.).

Ela brilha como sinal da esperança para o Povo de Deus em peregrinação,  é aquela que a Igreja venera como a Mãe de seu Senhor e como sua própria Mãe e  foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo.


Finalmente, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de seu Filho, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. E, pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da vida sobrenatural das almas. Por este motivo ela se tornou para nós mãe na ordem da graça, logo a Virgem coopera com Cristo no renascimento espiritual da humanidade e este é o grande papel de Maria hoje na vida da Igreja.  


Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Maio de 2016
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PENTECOSTES: Vinde Espírito Santo!


Acabamos de celebrar, com toda intensidade, a Semana Santa, culminando no júbilo da Páscoa, Ressurreição do Senhor. Porém, o ciclo pascal continua culminando na celebração de Pentecostes. Toda a ação salvífica de Deus chega a nós através do seu Espírito.



O primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, se abre com as palavras: “No princípio, Deus criou o céu e a terra. A terra estava deserta e vazia, e havia trevas na superfície do abismo; o vento (sopro, vento, espírito) de Deus agitava a superfície das águas...” (Gênesis 1,1-2). E o vento de Deus, o Espírito de Deus, vai colocar ordem no abismo e vai criar luz, firmamento, terra, mar, seres vivos, animais grandes e pequenos e, finalmente, o ser humano. Diz a Bíblia que Deus modelou o homem com o pó apanhado do chão, insuflou em suas narinas o hálito (sopro, espírito) da vida e o homem se tornou um ser vivo” (Gênesis 2,7).
Os relatos bíblicos da criação usam linguagem poética, que não deve ser tomada ao pé da letra. Não tem a pretensão de explicar cientificamente como foi que surgiram o mundo e a vida. Para esse tipo de explicação ouviremos a ciência. Através da poesia, porém, os textos bíblicos procuram expressar o sentimento de reverência ao divino poder criador.
Os dons do Espírito
Como vimos, o grande dom do Espírito é a VIDA. Aliás, o próprio Espírito Santo é “O” grande dom de Deus para nós. Temos o costume de falar nos sete dons do Espírito Santo, mas os dons do Espírito são incontáveis. A Bíblia fala em sete dons, porque SETE é o número da plenitude. São como um leque que desdobra nas diversas ações do Espírito.
Os sete dons em Isaías 11,2-3
Isaías fala de sete dons que Deus concede ao Messias, ao novo rei descendente de Davi, que devem ajudá-lo a bem governar o povo:
            “espírito de sabedoria e de inteligência,
             espírito de conselho e de fortaleza,
             ‘espírito de conhecimento, piedade e temor de Deus”.
Mas, a Bíblia fala também em outros dons de Deus.
Os frutos do Espírito
São Paulo fala dos frutos do Espírito Santo (Gálatas 5,22-23): amor, alegria, paz, paciência, mansidão, bondade, fidelidade, humildade, autodomínio...
Os dons do Espírito às primeiras comunidades
Vamos ver os inúmeros dons que o Espírito Santo concedeu às primeiras comunidades:
União, fraternidade, solidariedade, coragem para enfrentar o martírio. (Quais dons ainda podemos acrescentar?) Podemos ler 1Coríntios 12,4-12.
Os dons de que precisamos para nossa vida, hoje
Quais são os dons do Espírito de que nós precisamos, hoje em dia, tanto pessoalmente, quanto para a comunidade, para a Igreja, para o mundo?
Há alguns dons que precisamos pedir de modo especial para nossas Igrejas cristãs e para todas as religiões: o espírito de ecumenismo e diálogo, de união e profecia, de discernimento e perdão mútuo.
E quais os dons de que nosso mundo precisa, diante de tantos problemas que enfrenta?
Deixemos de falar somente nos sete dons como descritos por Isaías. SETE, na Bíblia, é plenitude e os dons do Espírito são inúmeros e sempre novos, conforme as situações e os tempos em que vivemos.
Vamos aprofundar e comentar as palavras de um grande pensador antigo, Atenágoras, que são atuais ainda hoje.
“Sem o Espírito Santo, Deus está distante;
o Cristo permanece no passado;
o Evangelho é uma letra morta;
a Igreja, uma simples organização;
a autoridade, um poder;
a missão, uma propaganda;
o culto, um arcaísmo;
a ação moral, uma ação de escravos.

Mas, no Espírito Santo,
o cosmos é enobrecido pela geração do Reino,
o Cristo ressuscitado se faz presente,
o Evangelho se faz força do Reino,
a Igreja realiza a comunhão trinitária,
a autoridade se transforma em serviço,
a liturgia é memorial e antecipação,
a ação humana se deifica.”

O Trabalho das Mães: Como é difícil conciliar o papel de mãe com o trabalho
O dia 1º de maio é comemorado o Dia do trabalho a poucos dias do Dia das mães. São dias que merecem uma reflexão sobre a grande dificuldade de ser mãe e exercer um trabalho profissional que seja compatível com as obrigações maternais.

Levar os filhos à escola nos dá a oportunidade de conversar com muitas mães e compreender as grandes dificuldades que todas nós vivemos para nos sentir satisfeitas com o nosso trabalho maternal e ao mesmo tempo conseguir exercer uma carreira profissional. Muitas de nós remamos no mesmo barco diante das ondas de muitos impedimentos. 

O Dia do trabalho e a maternidade

Somos nós, mães, que temos que resolver grandes dilemas e desafios a este respeito. Algumas de nós somos autênticas malabaristas para administrar nosso tempo e resolver situações adversas e imprevistos. Uma mulher trabalhadora e mãe terão possibilidades de trabalhar se conseguirem apoio dentro ou fora da família e não são poucas as mulheres que adiam ou atrasam sua carreira profissional por causa dos filhos.

São mães com jornada completa porque não puderam compatibilizar estas duas facetas, e, por conseguinte escolheram o que era prioritário. Ser mamãe não é somente trazer um filho ao mundo. Implica em um trabalho incrível, desde a atenção das suas necessidades físicas e emocionais à dedicação na sua educação e do seu aprendizado. Podemos passar horas a fio! O que está muito claro é que uma mãe trabalhadora necessita de ajuda alheia a ela, se não quiser morrer tentando. 
Os trabalhos das mamães são muitos: como vamos levar as férias dos filhos durante suas abundantes e merecidas férias? O que fazer do pequeno quando fica doente, o que acontece quando temos que viajar com urgência, o que fazer quando os horários escolares e os de trabalho não coincidem, o que fazer quando não se pode contar com os avós, babás ou esposo, o que fazer quando os gastos com o cuidado dos nossos filhos são praticamente os mesmos das entradas. 
Além dessas dificuldades algumas mães chegam ao dilema em que teriam que deixar tudo, mas não o fazem porque realmente necessitam do salário e quando os seus filhos forem maiores ficará muito mais difícil encontrar ou retomar sua vida laboral. Não é de se estranhar que muitas mães andem sempre com os nervos à flor da pele, com falta de tempo, com mau humor, com frustrações, com sentimentos de culpa. O dia a dia de muitas mães é estressante. Mas, para oferecer um tempo de qualidade aos nossos filhos, não são poucas as mães que renunciam do pouco tempo para si e também a postos com mais responsabilidade dentro das empresas. Será que tem alguma solução para isso? 
Mirna Santos- Redatora de Guiainfantil.com

Todas as mulheres transformam-se em suas mães. Essa é a tragédia delas. Isso não ocorre com os homens. Essa é a tragédia deles. (Oscar Wilde).

Às mães de todo planeta
Ofereço o brilho de um cometa
Para tal beleza comparar
Sem jamais pestanejar
Por Deus abençoada
Por Maria Imaculada
De seu ventre surge a vida
Mãe tu és consagrada.

(Marcos G. Aguiar).

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AGENDA PAROQUIAL E LITÚRGICA


DIA
SEMANA
EVENTO
HORÁRIO
01
DOM
6.º DOMINGO DA PÁSCOA
Jo 14,23-29 (Espírito Santo e Paz)
São José Operário
Dia do Trabalho - Romaria a Aparecida
7-9h30-
10h30-19
02
SEG
Santo Atanásio, B Dr, memória
Terço dos Homens
19h
20h
03
TER
Santos Filipe e Tiago Menos Aps, Festa
Reunião do CPP
19h
20h
06
SEX
1ª sexta Adoração ao Santíssimo a partir das 9h00 e Missa com Bênção do Santíssimo.
19h
08
DOM
7.º DOMINGO DA PÁSCOA- SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR – Lc 24,46-53
Dia Mundial das Comunicações Sociais e Dia das Mães. Coleta Rádio Nove de Julho
7-9h30-
10h30-19
14
SAB
S. Matias Ap, Festa
Vigília de Pentecostes
18h
19h30 às 23 h
15
DOM
SOLENIDADE DE PENTECOSTES
Jo 20,19-23
7-9h30-
10h30-19h


Ao terminar o Templo Pascal, depois das Vésperas e Completas, convém que se guarde o Círio pascal com veneração, no Batistério, para nele se acenderem as velas dos batizados.
O Tempo Comum reinicia com a 7.ª semana

16
SEG
Santos Alípio e Possídio

19
QUI
RETIRO DOS RELIGIOSOS
Semana Eucarística de 19 a 26
Tríduo a Santa Rita de Cássia
Preparação para o Batismo


19h
20h
20
SEX
Missa Vocacional Logo após terço na Praça Almir Ballestero .
Tríduo a Santa Rita

19h

19h
21
SAB
Tríduo a Santa Rita de Cássia
19h
22
DOM
8.º DTC- SANTÍSSIMA TRINDADE
Jo 16,12-15
Solenidade de Santa Rita de Cássia
Chá comemorativo
7-9h30-
10h30-19
15h
25
QUA
Reunião do Posto
14h
26
QUI
SSMO. CORPO E SANGUE DE CRISTO
19h
28
SAB
Bazar Beneficente
8h
29
DOM
9.º TEMPO COMUM
Lc 7,1-10(Cura do servo do centurião)
Missa no Cingapura
7-9h30-
10h30-19h
10h
31
TER
Visitação de Nossa Senhora, festa
Terço após a Missa e coroação
19

Todas as sextas-feiras, das 9h00 às 19h00, Adoração ao Santíssimo Sacramento.


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