domingo, 1 de novembro de 2015

A PALAVRA DO FREI: EXPECTATIVA DE NOVEMBRO

A PALAVRA DO FREI
Expectativa de Novembro
A primeira expectativa é do clima do Natal está chegando. Cria-se uma nova esperança.
A segunda é mais para nós Agostinianos, da Província de Santa Rita. No dia 04, terá inicio em Franca/SP mais um Capítulo, onde será escolhido o Provincial. Com isso poderá haver as mudanças de casa dos Religiosos. Para nós religiosos, é algo natural até certo ponto.
Também fica uma expectativa nas comunidades onde nós trabalhamos. E a pergunta: Será que o Religioso vai ficar ou virá outro? Será melhor, vamos continuar como estamos ou vai melhorar muito?
A terceira é o final do tempo Litúrgico. Dia 29, terá início um novo Ano Litúrgico com o Advento. “O Tempo de Advento possui dupla característica: Sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que se comemora a primeira vinda do Filho de Deus entre os Homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, voltamo-nos os corações para a expectativa da segunda vinda do Cristo no Fim dos Tempos. Por este duplo motivo, o Tempo do Advento se apresenta como um Tempo de Piedade e Alegre Expectativa”(NALC, nº39). 
No dia 22, teremos a Primeira Comunhão de nossas Crianças da Catequese, e no dia 29 é a vez dos Adolescentes receberem o Dom do Espírito Santo no Sacramento do Crisma. Tudo é motivo para Louvar a Deus!
Vamos rezar com Santo Agostinho (Confissões IV Livro, 31):
Senhor nosso Deus, faze que sejamos cheios de esperança à sombra de tuas asas, e dá-nos proteção e apoio.
Tu nos sustentarás desde pequenos e até o tempo dos cabelos brancos, pois a nossa firmeza é firmeza quando se apóia em ti, mas é fraqueza quando se apóia em nós.
Senhor nosso Deus, faze que sejamos cheios de esperança à sombra de tuas asas, e dá-nos proteção e apoio. Amém.
Frei Egisto Cansian, OAR

Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Novembro de 2015
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
Responsabilidade: PASCOM Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Vila Hamburguesa - SP
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SER SANTO


SER SANTO

1.      Que significa ser santo?
No evangelho de Mateus(5,48), encontramos estas palavras de Jesus: “Sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito. Deus é o único santo(cf. Lv 19,2). Pelo Batismo, recebemos a graça de Deus e a Santíssima Trindade vem habitar em nós. Somos templos de Deus e devemos conservar sempre Deus em nós, abrindo-nos sempre mais a Ele, deixando que sua graça nos transforme(cf. 2Cor 6,16). Vamos assim nos assemelhando cada vez mais ao Deus Santo. Isto é certamente fruto do nosso esforço, mas é, sobretudo, dom da graça do Espírito Santo.
Deus é amor. Ser santo é, portanto, viver o amor puro a Deus e aos irmãos. Jesus mesmo falou que os “benditos de seu Pai” são aqueles que, por causa dele, fazem o bem a todos os necessitados(cf. Mt 25,34-40). O martírio constitui o cume da santidade, porque faz do cristão um seguidor de Jesus Cristo, até o ponto de entregar a vida e deixar derramar o sangue como testemunho por Ele. Santos são, portanto, todos aqueles que viveram o Evangelho e se encontram na casa do Pai.
2.      Canonização dos santos
Com a canonização de alguém, a Igreja nos propõe exemplos de vida e mostra de modo vivo que todos nós somos chamados a corresponder plenamente ao chamado de Deus e de sermos santos, como ele é Santo(cf. Mt 5,48). Os santos são discípulos exemplares de Jesus Cristo e ajudam seus irmãos a conhecerem os caminhos do Evangelho e da imitação de Jesus Cristo. Participamos da Igreja que, apesar de tantas falhas de seus filhos, é santa e tem em seu seio verdadeiros heróis da fé e do amor, pessoas como nós, que estão na glória de Deus e intercedem por nós.
3.      O que é culto(veneração) dos santos?
Os santos são membros do Corpo Místico de Cristo, nos quais a Redenção alcançou a plenitude dos seus frutos. Terminada a peregrinação terrestre, plenamente compenetrados pelo amor de Cristo e configurados com ele, os santos gozam atualmente da visão de Deus face a face. Conscientes desta verdade, os cristãos, desde os primeiros séculos, entendendo que esta nova situação não cancela a comunhão e a solidariedade, começaram a venerar santos como intercessores em favor daqueles que ainda peregrinam pelas estradas deste mundo.
Na perfeição dos santos, em primeiro lugar, os católicos adoram, louvam e bendizem a obra do Criador e Redentor, a expressão perfeita de sua sabedoria e vitória. Invocando a bondade de Deus e de suas obras, o culto dos santos desperta nos que estão em estado de peregrinação o desejo de chegarem também eles à Jerusalém celeste, onde se encontram os bem-aventurados. A intercessão dos santos, sobretudo dos que alcançaram a plenitude sendo agradável a Deus(cf. Gn 18,22-32), pode obter as graças espirituais e materiais para aquele3s que necessitam conseguir a plenitude da Redenção(cf. Rm 8,29). Trata-se de uma comunhão em que, os santos, em virtude de sua caridade, não podem deixar de orar por quem não “está ainda na Pátria, mas a caminho”.
A intercessão dos santos não tem a função de informar Deus sobre as necessidades que lhe seriam ignoradas, mas, sobretudo, de fazer com que os fiéis possam compreender e corresponder mais plenamente ao plano e à vontade de Deus.
4.      A intercessão dos santos junto de Deus
Todos nós que vivemos na graça de Deus estamos em comunhão com Deus. Somos ramos vivos da videira( cf. Jo 15,5), membros vivos do Corpo de Cristo. Por isso, estamos unidos também entre nós, numa ligação invisível, mas real (cf. Rm 12,4-5). É uma comunhão no amor. Podemos rezar por alguém, ou pedir que alguém reze e interceda por nós, porque estamos ligados a Cristo e, nele, aos irmãos. Da mesma forma, poder pedir a um santo canonizado que interceda por nós junto ao Senhor. Gozando da intimidade com Deus, certamente ele intercederá por nossas intenções, para que o reino de Deus se realize(cf.. Mt 6.33).
Fonte: CNBB. Sou católico: vivo a minha fé. Brasília: Edições CNBB, 2007, p. 89-92;







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O SENTIDO DA MORTE CRISTÃ

O SENTIDO DA MORTE CRISTÃ
No dia 2 de novembro fazemos memória dos que nos precederam, os finados. Que sabemos nós sobre o mistério da vida e da morte? Os diversos sinais de vida e morte presentes na sociedade contemporânea podem nos ajudar a refletir sobre a nossa missão de peregrinos nesse mundo. Criados à imagem e semelhança de Deus, carregamos em nossa realidade de humanos, traços visíveis daquele que nos criou. Deus quis estar representado na pessoa humana que, por sua vez está profundamente vinculada a Ele. Ao mesmo tempo carregamos em nosso ser necessidades, desejos, limitações, tensões... e estamos sujeitos às realidades do mundo.Um dos segredos do dinamismo do sistema capitalista moderno é a acumulação de riquezas, de mercadorias, como o único ou melhor caminho para satisfazer o desejo de ser, poder e aparecer. Acontece, porém, que o pensamento econômico não trabalha com as necessidades, o que seria limitado, mas sim com o desejo, que não tem limites e por isso, nunca consegue ser saciado. Nesse sistema, a satisfação prometida é ilusória e imediata, destinada a preencher um vazio no ser humano (consumidor) que quanto mais consome, mais vazio se sente. Dessa forma, é preciso inventar continuamente novas ofertas num processo infinito e auto-regulador. Desaparece a noção de limite para as ações humanas e surge a ideia de que “querer é poder”. Vivemos tão preocupados em ter casas, carros, fortunas, status, aparência...Vamos acumulando medo de perder, de envelhecer, de morrer... vem a insegurança, as angústias... Apesar de não estarmos completamente convencidos dos momentos de prazer que o dinheiro compra, acreditamos que possuindo alcançaremos a felicidade e viveremos neste mundo para sempre. Surge o mito da erradicação da morte.

Podemos dizer que a pessoa, imagem de seu Criador, vive numa encruzilhada entre dois verbos: o “ser” e o “ter”. Mas é diante da morte que o enigma da condição humana atinge seu ponto mais alto. No final da nossa passagem por este mundo o verbo “ter” revela-se muito pobre: não nos é possível levar nada daquilo que acumulamos, consumimos ou parecemos ser ao usar este ou aquele produto de marca. Isso porque a nossa vida pertence a Deus, que no seu amor nos chamou à existência, e não ao mercado que quer dominar e nos possuir. O que conta mesmo é o verbo “ser”: o que somos de fato e o que somos na transparência do nosso interior. Na morte seremos o que fizemos de nós mesmos durante nossa vida terrena. Levo o que sou, eis o que importa.

Para o mercado, a morte é dolorosa como um fim de festa. Daí todo o esforço da sua negação. Até falar da morte é proibido, virou tabu. Para o ser humano, a morte é um fim “plenitude” e um fim “meta alcançada”. Devemos sempre iluminar o mistério da morte cristã com a luz de Cristo Ressuscitado. E para os que morrem na graça de Cristo, é uma participação na morte do Senhor, a fim de poder participar também de sua ressurreição. A morte, sendo o fim normal, recorda-nos que temos um tempo limitado para realizar a nossa vida. Graças a Cristo, a morte cristã tem um sentido positivo. “Para mim, a vida é Cristo, e morrer é lucro” (Fil 1, 21). Na pessoa de Jesus ressuscitado, Deus se revela aquele que ressuscita os mortos. Da mesma forma como ressuscitou Jesus, Deus nos ressuscitará também.

Jaime Carlos Patias, imc
Veja mais sobre o mesmo assunto no nosso site: www.pnslourdes.com.br


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ANO LITÚRGICO TERÁ INÍCIO COM O ADVENTO

ANO LITÚRGICO TERÁ INÍCIO COM O ADVENTO

Começa com as vésperas do domingo mais próximo ao 30 de novembro e termina antes das vésperas do Natal. Os domingos deste tempo se chamam 1º, 2º, 3º, e 4º do Advento. Os dias 16 a 24 de dezembro (Novena de Natal) tendem a preparar mais especificamente as festas do Natal.
O tempo do Advento tem uma duração de quatro semanas. Este ano, começa no domingo 01 de dezembro, e se prolonga até a tarde do dia 24 de dezembro, em que começa propriamente o Tempo de Natal. Podemos distinguir dois períodos. No primeiro deles, que se estende desde o primeiro domingo do Advento até o dia 16 de dezembro, aparece com maior relevo o aspecto escatológico e nos é orientado à espera da vinda gloriosa de Cristo. As leituras da Missa convidam a viver a esperança na vinda do Senhor em todos os seus aspectos: sua vinda ao fim dos tempos, sua vinda agora, cada dia, e sua vinda há dois mil anos.
No segundo período, que abarca desde 17 até 24 de dezembro, inclusive, se orienta mais diretamente à preparação do Natal. Somos convidados a viver com mais alegria, porque estamos próximos do cumprimento do que Deus prometera. Os evangelhos destes dias nos preparam diretamente para o nascimento de Jesus. Com a intenção de fazer sensível esta dupla preparação de espera, a liturgia suprime durante o Advento uma série de elementos festivos. Desta forma, na Missa já não rezamos o Glória. Se reduz a música com instrumentos, os enfeites festivos, as vestes são de cor roxa, o decorado da Igreja é mais sóbrio, etc. Todas estas coisas são uma maneira de expressar tangivelmente que, enquanto dura nosso peregrinar, nos falta alo para que nosso gozo seja completo. E quem espera, é porque lhe falta algo. Quando o Senhor se fizer presente no meio do seu povo, haverá chegado a Igreja à sua festa completa, significada pela Solenidade do Natal.
Temos quatro semanas nas quais de domingo a domingo vamos nos preparando para a vinda do Senhor. A primeira das semanas do Advento está centralizada na vinda do Senhor ao final dos tempos. A liturgia nos convida a estar em vela, mantendo uma especial atitude de conversão. A segunda semana nos convida, por meio do Batista a “preparar os caminhos do Senhor”; isso é, a manter uma atitude de permanente conversão. Jesus segue chamando-nos, pois a conversão é um caminho que se percorre durante toda a vida. A terceira semana preanuncia já a alegria messiânica, pois já está cada vez mais próximo o dia da vinda do Senhor. Finalmente, a quarta semana nos fala do advento do Filho de Deus ao mundo. Maria é figura central, e sua espera é modelo e estímulo da nossa espera.
Quanto às leituras das Missas dominicais, as primeiras leituras são tomadas de Isaías e dos demais profetas que anunciam a Reconciliação de Deus e, a vinda do Messías. Nos três primeiros domingos se recolhem as grandes esperanças de Israel e no quarto, as promessas mais diretas do nascimento de Deus. Os salmos responsoriais cantam a salvação de Deus que vem; são orações pedindo sua vinda e sua graça. As segundas leituras são textos de São Paulo ou das demais cartas apostólicas, que exortam a viver em espera da vinda do Senhor.
A cor dos paramentos do altar e as vestes do sacerdote é o roxo, igual à da Quaresma, que simboliza austeridade e penitencia. São quatro os temas que se apresentam durante o Advento:
I Domingo
A vigilância na espera da vinda do Senhor. Durante esta primeira semana as leituras bíblicas e a prédica são um convite com as palavras do Evangelho: “Velem e estejam preparados, pois não sabem quando chegará o momento”. É importante que, como uma família, tenhamos um propósito que nos permita avançar no caminho ao Natal; por exemplo, revisando nossas relações familiares. Como resultado deveremos buscar o perdão de quem ofendemos e dá-lo a quem nos tem ofendido para começar o Advento vivendo em um ambiente de harmonia e amor familiar. Desde então, isto deverá ser extensivo também aos demais grupos de pessoas com as quais nos relacionamos diariamente, como o colégio, o trabalho, os vizinhos, etc. Esta semana, em família da mesma forma que em cada comunidade paroquial, acenderemos a primeira vela da Coroa do Advento, de cor roxa, como sinal de vigilância e desejo de conversão.

II Domingo
A conversão, nota predominante da predica de João Batista. Durante a segunda semana, a liturgia nos convida a refletir com a exortação do profeta João Batista: “Preparem o caminho, Jesus chega”. Qual poderia ser a melhor maneira de preparar esse caminho que busca a reconciliação com Deus? Na semana anterior nos reconciliamos com as pessoas que nos rodeiam; como seguinte passo, a Igreja nos convida a acudir ao Sacramento da Reconciliação (Confissão) que nos devolve a amizade com Deus que havíamos perdido pelo pecado. Acenderemos a segunda vela roxa da Coroa do Advento, como sinal do processo de conversão que estamos vivendo.

Durante esta semana poderíamos buscar nas diferentes igrejas mais próximas, os horários de confissões disponíveis, para quando chegar o Natal, estejamos bem preparados interiormente, unindo-nos a Jesus e aos irmãos na Eucaristia.

III Domingo
O testemunho, que Maria, a Mãe do Senhor, vive, servindo e ajudando ao próximo. Na sexta-feira anterior a esse Domingo é a Festa da Virgem de Guadalupe, e precisamente a liturgia do Advento nos convida a recordar a figura de Maria, que se prepara para ser a Mãe de Jesus e que além disso está disposta a ajudar e a servir a todos os que necessitam. O evangelho nos relata a visita da Virgem à sua prima Isabel e nos convida a repetir como ela: “quem sou eu para que a mãe do meu Senhor venha a visitar-me?
Sabemos que Maria está sempre acompanhando os seus filhos na Igreja, pelo que nos dispomos a viver esta terceira semana do Advento, meditando sobre o papel que a Virgem Maria desempenhou. Propomos que fomentar a devoção à Maria, rezando o Terço em família. Acendemos como sinal de esperança gozosa a terceira vela, de cor rosa, da Coroa do Advento.

IV Domingo
O anúncio do nascimento de Jesus feito a José e a Maria. As leituras bíblicas e a prédica, dirigem seu olhar à disposição da Virgem Maria, diante do anúncio do nascimento do Filho dela e nos convidam a “aprender de Maria e aceitar a Cristo que é a Luz do Mundo”. Como já está tão próximo o Natal, nos reconciliamos com Deus e com nossos irmãos; agora nos resta somente esperar a grande festa. Como família devemos viver a harmonia, a fraternidade e a alegria que esta próxima celebração representa. Todos os preparativos para a festa deverão viver-se neste ambiente, com o firme propósito de aceitar a Jesus nos corações, as famílias e as comunidades. Acenderemos a quarta vela da Coroa do Advento, de cor roxa.

Para conhecer mais sobre o assunto veja edições anteriores no site: www.pnslourdes.com.br






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AGENDA PAROQUIAL

AGENDA PAROQUIAL
NOVEMBRO DE 2015
01
DOM
31.º DOMINGO DO TEMPO COMUM. TODOS OS SANTOS. Solenidade.
Mt 5,1-12 a (Bem-aventuranças)
02
SEG
- COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS.  Mt 11,25-30: A morte é uma passagem para a vida eterna. FINADOS:: Missa no Cemitério da Lapa às 10h00 e 19h00, missa na Matriz.
04

QUA
São Carlos Borromeu B, memória.
06
SEX
Comemoração dos Falecidos da Ordem dos Agostinianos Recoletos.
1ª sexta-feira: Adoração ao Santíssimo a partir das 9h00 e Missa com Bênção do Santíssimo às 19h00
07
SÁB
FESTA DA COMUNIDADE- AÇÃO ENTRE AMIGOS, ÁS 19H30.
08
DOM
32.º D.T.C- Mc 12,38-44( O óbolo da viúva)
MISSA DA FAMÍLIA, ÁS 19H00
09
SEG
DEDICAÇÃO DA BASÍLICA DOM LATRÃO (Catedral de Roma). Festa. Jo 2,13-32: Não faças da casa de meu Pai uma casa de comércio.
10
TER
São Leão Magno Pp. Dr. Memória
11

QUA
S. Martinho de Tours B, memória.
12

QUI
S. JosafáBMr, memória.
13
QUI
Festa de Todos os Santos da Ordem dos Agostinianos Recoletos.
15
DOM
33.º D.T.C. - Mt13,24-32( Profecia escatológica)
17
TER
Sta. Isabel da Hungria Rlg, memória
19
QUI
Ss. Roque González, Afonso Rodriguez e João Del Castillo, PresbMts, memória.
Preparação de Pais e Padrinhos p/ Batismo às 20h00
20
SEX
Feriado – Dia da Consciência Negra
21
SAB
Apresentação de Nossa Senhora. Memória.
Confissão das Crianças da 1ª Eucaristia às 9h00
22
DOM
34.º D.T.C. NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO, Solenidade
Jo 18,33b-37(“Eu sou Rei”)
1ª Eucaristia da Paróquia às 10h30- Missa em louvor a Santa Rita de Cássia, às 15h00.
24
TER
Sto.AndréDung-LacPresb e Comps. Mts. Memóri
27
SEX
Nossa Senhora da Medalha Milagrosa - Nossa Senhora das Graças. Dia Nacional de Ação de Graças.
29
DOM
1º  DOMINGO DO ADVENTO
Lc21,228.34-36(Sobre os últimos tempos). – Crisma às 10h30 com Dom Júlio.

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CONHECENDO NOSSOS PAROQUIANOS

CONHECENDO NOSSOS PAROQUIANOS

A família que iremos conhecer hoje toca, canta, espalha alegria e amor, há décadas, em nossa paróquia, e que linda história de fé, coragem e superação! Eglayr e Osmindo, organista e salmista, respectivamente.
Osmindo João da Cruz é mineiro da cidade de Brás Pires, próximo a São João del Rey. Está prestes a completar 81 anos, dia 14 deste mês de novembro. Nasceu em uma família religiosa, mas muito pobre, tendo que começar a trabalhar para ajudar os pais, antes mesmo de frequentar a escola.
Muito religioso, já adulto veio morar com um irmão em São Paulo no bairro do Brás, e a primeira coisa que fez foi ingressar na Legião de Maria, em 11/01/1963, na Igreja Santo Antônio do Pari. Fez curso de torneiro mecânico, trabalhava bastante, mas sempre com tempo para se dedicar às missões da Legião.
Eglayr Thereza Gomes do Nascimento tem 80 anos, é paulistana.
Fez o primário na Escola Pereira Barreto, na Lapa. Logo depois entrou para a escola Singer para aprender costura. Aos 10 anos fez a Primeira Comunhão e também começou a aprender piano no Consultório Lafayette, onde se formou anos depois. Entre a costura e as aulas de piano, logo largou a costura e preferiu o piano! Prestes a se formar, em 1959, comprou seu piano, que a acompanha até hoje.
Em 26/05/1962, mudou-se com sua família para a Vila Hamburguesa, onde começou a frequentar nossa paróquia. Era a época do Frei Rosalvo e a primeira organista foi Maria Anésia Gurgel. Eglayr foi convidada por ela para tocar na paróquia e já são 53 anos abrilhantando nossas missas e eventos: organizou a inauguração do Seminário Santa Mônica( 21-04-1977), ordenação do Frei Kiko Frei Egisto, entre outros.
Terminou a faculdade de Artes Plásticas em 1980.
Também fazendo parte da Legião de Maria desde 1977, foi numa excursão da Legião, em Alphaville, que começou a namorar com Osmindo, sob a bênção de Nossa Senhora de Lourdes, em sua capela nesse local, em 01/05/1982.
Casaram-se em nossa Paróquia, no dia 16/04/1983, foram celebrantes o Frei Cândido e o Cônego Rui Amaral Mello, então Diretor Espiritual da Legião de Maria.
Osmindo concluiu os estudos depois de casado e concluiu a faculdade de Musicoterapia. Frei Nicolau foi o grande incentivador para que se tornasse salmista na nossa paróquia.
Trabalhando muito na Legião, fizeram muitas viagens de missões, entre elas destaca-se a missão pela Àfrica, em Cabo Verde, no ano 2000, onde passaram um mês. O detalhe interessante foi quando passaram uma tarde na Ilha de Santo Antão em um trabalho de algumas horas, rendeu mais de trinta grupos, novos da Legião!
Em cada visita às família que fazem, mostram também a importância da harmonia e da paz entre o casal, tendo como representantes eles mesmos: sempre de mãos dadas, com um gesto de carinho, falando respeitosamente um com o outro, se dedicando sempre!
Como bom trompetista que é, Osmindo todos os anos vai à festa de Nossa Senhora do Rosário (07 de outubro) em sua terra natal e toca na banda que leva o nome da padroeira da cidade.
Sempre visando aprender coisas novas, depois dos cursos de piano, das faculdades, dos inúmeros instrumentos musicais e do artesanato, os dois agora se dedicam ao curso de inglês. Que exemplo!
Sobre a já clássica pergunta sobre a importância da paróquia em suas vidas, eles dizem: “uma parcela da Igreja Católica que procura caminhar juntos com o mesmo ideal de servir a Deus, sob a luz do Evangelho, cada um com o seu carisma”.
Mensagem de fé aos leitores: “Em tudo e por tudo colocar Deus na frente para sermos felizes seguindo os exemplos de Maria e José”.
Que Deus e Nossa Senhora os abençoem sempre! Nossos Parabéns e Muito Obrigado por todos esses anos dedicados à nossa paróquia!

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NOTÍCIAS DA PARÓQUIA

NOTÍCIAS DA PARÓQUIA
MISSA DA FAMÍLIA
A Missa da Família em outubro aconteceu no dia 11, presidida pelo Frei Marcus Dorrigo Leite. Quatro casais renovaram o casamento e houve também a bênção para os aniversariantes e crianças. Os mesmos receberam um saco de balas pelo dia. O frei abençoou os casais, aniversariantes e crianças. Veja as fotos na Galeria de fotos do site da Paróquia: www.pnslourdes.com.br

ENCONTRO DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO
O Encontro do Apostolado da Oração aconteceu na paróquia São Francisco de Assis (Jaguaré) no dia 14/10 com a presença do Apostolado de nossa paróquia e dos freis Fernando e Pedro. Veja as fotos na Galeria de fotos do site.

PRIMEIRA EUCARISTIA DOS ADOLESCENTES
A Primeira Eucaristia dos adolescentes que irão receber o sacramento do Crisma aconteceu no dia 18/10 na missa das 10h30. Foi presidida pelo Pároco Pe. Frei Egisto Cansian. Detalhe: somente rapazes!(Confira as fotos na Galeria do site)

AÇÃO ENTRE AMIGOS NO DIA 07 DE NOVEMBRO
Dia 7 de novembro haveráa AÇÃO ENTRE AMIGOS. Adquira seu ingresso e participe. A Paróquia trocou todas a iluminação interna e externa da Igreja e, precisa da sua ajuda para poder acertar todas as despesas. Desde já o nosso Muito Obrigado! Que Nossa Senhora de Lourdes cubra a cada um com sua graça!

FREI DIDIER PRESIDE MISSA DAS 19H EM NOSSA PARÓQUIA

Após ter morado no Teologado Santa Mônica 4 anos e feito Teologia com os Salesianos na UNISAL(antigo Pio XI), Frei Didier, nascido em Muqui(ES) foi ordenado sacerdote e agora após 6 anos retornou a São Paulo para trazer as imagens do Tríptico. Atualmente ele mora em Vitória(ES) na Comunidade dos Frades Agostinianos Recoletos da Paróquia Santa Rita de Cássia. Estando aqui, como o frei Egisto estava sozinho(de padre), ele ajudou o confrade presidindo três Missas. A missa presidida por ele no dia 25 de outubro nos um frade-padre tranquilo e sereno. Parabéns pela Celebração!

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ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO E CNBB

ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO
Dom Odilo Scherer: Sínodo, caminho de unidade pastoral para a vida de Igreja
Cidade do Vaticano (RV) – Em 15 de outubro de 1965 o Papa Paulo VI, ao final do Concílio Vaticano II, instituiu o Sínodo dos Bispos. No Angelus de 22 de setembro de 1974, o próprio Paulo VI deu uma definição do Sínodo dos Bispos:  “É uma instituição eclesiástica, que nós, interrogando os sinais dos tempos, e mais do que isto, procurando interpretar em profundidade os desígnios divinos e a constituição da Igreja Católica, estabelecemos após o Concílio Vaticano II, para favorecer a união e a colaboração dos Bispos de todo o mundo com esta Sé Apostólica, mediante um estudo comum das condições da Igreja e a solução concorde das questões relativas à sua missão. Não é um Concílio, não é um Parlamento, mas um Sínodo de particular natureza”.
Os 50 anos da instituição do Sínodo estão sendo celebrados neste sábado na Sala Paulo VI, no Vaticano. Entre os presentes, está o Cardeal Odilo Pedro Scherer, participante do Sínodo dos Bispos em andamento, que falou à Rádio Vaticano sobre a importância deste organismo de colegialidade:
“A instituição do Sínodo no final do Concílio foi um desejo muito forte do próprio Concílio, dos participantes do Concílio, que chegando ao final do Concílio, desejaram, pediram ao Papa de que a experiência do Concílio não parasse por aí, pois foi uma grande experiência de comunhão, de participação, de colegialidade e de co-responsabilidade de todo o episcopado pela Igreja. E aí o Sínodo foi pedido para ser este organismo da Igreja, que não substituísse o Concílio, mas de alguma forma continuasse a experiência do Concílio, se reunisse com certa freqüência  com o Papa, convocado pelo Papa, para retomar os grandes temas do Concílio e de tempos em tempos  atualizar a reflexão, dar novas orientações em relação aos grandes temas do Concílio que são os grandes temas da Igreja. Por outro lado, que através do Sínodo dos Bispos, se concretizasse aquilo que foi no Concílio colocado com tanta evidência, isto é, a Igreja é uma comunhão, a Igreja não depende só do Papa, um Papa com os Bispos, o Papa à frente, o Papa naturalmente com o carisma próprio dele, do sucessor de Pedro. Mas o Papa não é sozinho o encarregado da Igreja, é com os Bispos, daí a ideia da colegialidade, da co-responsabilidade,  que vem expressa então através da ideia justamente do Sínodo. Sínodo, a própria palavra quer dizer caminho juntos, ou seja, o Sínodo deveria ser este organismo  do episcopado, que junto com o Papa dá as direções à Igreja, um caminho de orientação, de comunhão juntos, não de dispersão, cada um pro seu lado, mas juntos, buscando as grandes linhas pastorais de orientação para a Igreja. E é isto que o Sínodo tem feito, através das 14 Assembleias Gerais Ordinárias até agora, nós estamos na 14ª, das 3 Assembleias Gerais Extraordinárias e das muitas outras Assembleias Regionais que houve, sobretudo na época da preparação do Grande Jubileu do terceiro milênio. O Sínodo, creio, foi uma feliz intuição, iniciativa do Papa Paulo VI e do Concílio e que está trazendo os seus frutos para dentro da igreja. O Sínodo, naturalmente, não é um organismo de decisão, como é o Concílio. É um organismo de consulta, mas é um organismo importante, porque cada vez que se reúne o Sínodo convocado pelo Papa, o Sínodo realmente apresenta a voz da Igreja e também, digamos assim, expressa um caminho de unidade pastoral para a vida de Igreja”. (JE)

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL

Papa Francisco reafirma desejo de voltar ao Brasil em 2017

O arcebispo de Aparecida (SP), cardeal Raymundo Damasceno Assis, participou do Sínodo dos Bispos sobre a Família, no Vaticano, como presidente-delegado. No dia, 12, Festa de Nossa Senhora Aparecida, o cardeal conversou com o papa Francisco que reafirmou o desejo de voltar ao Brasil para a celebração dos 300 anos do encontro da imagem, em 2017. 
Dom Raymundo foi recebido em audiência privada no gabinete do papa, na Casa Santa Marta. O arcebispo disse que Francisco não esqueceu do compromisso que fez com o povo brasileiro na visita ao Santuário Nacional de Aparecida, em julho de 2013, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude. 
“Está distante ainda, não podemos dizer que a visita seja oficial, porque não nos cabe dar essa notícia, cabe, é claro, à Santa Sé (…), mas nós o aguardamos e esperamos que o Santo Padre nos visite em 2017; será realmente uma bênção muito grande para todo o Brasil a sua visita.”
300 anos de Aparecida
O cardeal lembrou ao papa a promessa que ele mesmo fez aos fiéis: “Até 2017”. De acordo com dom Damasceno, Francisco quer voltar ao Brasil, sobretudo nesta ocasião dos 300 anos, "que é um acontecimento muito especial, singular para Aparecida e para todo o País”. 


Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Novembro de 2015
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
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