segunda-feira, 3 de agosto de 2015

PALAVRA DO PÁROCO

AGOSTO TEM GOSTO!

Todos os meses são especiais. Estamos em agosto. Para nós Agostinianos mais especiais ainda. Neste mês a Igreja nos convida a rezar pelas Vocações.

No segundo domingo Dias dos Pais. Hoje como sempre como é bom comemorar esse dia. A família reunida e ter sempre um gesto de gratidão aos pais. Eles são na maioria uma força que une e mantém a família unida. Vamos rezar pelos nossos pais vivos e falecidos.

Dia 19, Santo Ezequiel Moreno. Para nós Agostinianos protetor da doença do câncer e eu pessoalmente tenho muito que agradecer sua intercessão junto ao Pai na minha cirurgia. Felizmente até hoje com sua graça continuo na caminhada.

Tem mais: dia 27 Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho. Ela é um exemplo de mãe para todas as mães. Rezou pela conversão de seu filho durante 33 anos. Foi perseverante e conseguiu ver o grande milagre da conversão de Santo Agostinho. Hoje temos as Mães de Mônica, que também rezam pelos seus filhos.

No dia 28, Dia de Santo Agostinho. Fundador da Ordem dos Agostinianos. Nós ainda temos muito que aprender sobre Santo Agostinho, em especial de sua inquietude. Hoje, a sociedade tem uma grande inquietude, só que a de Agostinho era a procura da Verdade.

Voltado ao nosso mês Vocacional convido todos a rezar comigo essa Oração:

Oração Vocacional Agostiniana

Senhor Jesus, enviai-nos cristãos que tenham coragem de anunciar a Verdade, que saibam mostrar o verdadeiro Caminho e que saibam valorizar a Vida.
Senhor Jesus, enviai-nos cristãos com a aceitação de Santa Rita, com a perseverança de Santa Mônica e a procura de Santo Agostinho.
Senhor Jesus, enviai-nos cristãos conscientes de que a sociedade tem sede de Vós, de que sem Vós nada pode e que é buscando que se acha.
Senhor Jesus, ninguém ama o que não conhece; por isso pedimos que nos envie cristãos para o trabalho da Boa-Nova.
Assim seja.

Frei Egisto Cansian, OAR.


Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Agosto 2015
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
Responsabilidade: PASCOM Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Vila Hamburguesa - SP
Site da Paróquia: http://www.pnslourdes.com.br

SANTA MÔNICA E SANTO AGOSTINHO

CORAÇÕES EM BUSCA DE DEUS

Um ditado popular nos diz que “por trás de um grande homem há sempre uma grande mulher”. Tal ditado ilustra muito bem a relação que existe entre Santa Mônica e Santo Agostinho, a ponto de levá-lo a declarar que “se alimentava da Palavra de Deus juntamente com o leite materno” (Confissões VII). A sintonia entre ambos é um laço de fé, que vai além do sanguíneo.

Mônica era uma mulher simples, como tantas outras de seu tempo, temente a Deus e observadora das Sagradas Escrituras. Assumiu com responsabilidade o cuidado do lar, da educação dos filhos Agostinho, Perpétua e Navígio e do zelo humano e espiritual de seu esposo Patrício. De fé sólida e exímia cristã, procurou instruir sua família no temor a Deus. Contando sempre com a intercessão de Nossa Senhora, pedia com insistência a conversão de seu esposo e de seu filho Agostinho (Confissões IX, 8).

Por outro lado, Agostinho, dotado de um coração inquieto e sedento do conhecimento da Verdade, até os trinta anos viveu errante à procura do sentido da própria existência e de respostas as suas muitas interrogações. Essa sua inquieta busca o levou ao encontro de seitas religiosas, mas também lhe proporcionou deparar-se com o grande pregador Ambrósio, o Bispo de Milão.

Certa vez, Mônica foi a catedral de Milão conversar com Santo Ambrósio. Entre lágrimas e lamúrias, apresentou ao santo suas preocupações. Profundamente tocado pelas lágrimas daquela mãe, o piedoso bispo disse: “Vá em paz e continue a viver assim, porque é impossível que pereça um filho de tantas lágrimas” (Confissões III, 12).

Orações e lágrimas. De ambas as partes o Senhor presenteia estes santos com tão admirável dom. De um lado, lágrimas pela graça da convivência junto à Igreja de Cristo; de outro, lágrimas de um coração inquieto que buscava conhecer a Verdade. Tais lágrimas expressam o encontro com Jesus Cristo e jorram de um “coração que está inquieto enquanto não descansar em Deus” (Confissões X, 27).

Frei Rhuam Ferreira Rodrigues de Almeida
Ordem dos Agostinianos Recoletos (OAR)

São Paulo (SP)


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DIA DOS PAIS

UM DIA DE DESTAQUE PARA OS PAIS (*)


O dia dos pais já se tornou tradicional no segundo domingo de agosto. Ninguém mais ignora esta data. Este dia é uma forma de dar cumprimento ao quarto mandamento da Lei de Deus: “Honrar pai e mãe”. A instituição do dia dos pais e das mães é mais uma prova de que os mandamentos da Lei de Deus estão intimamente gravados na consciência humana. Sua promulgação não foi mais do que uma explicitação do que já existia no íntimo das pessoas.

Entre a multidão de pais espalhados pelo mundo inteiro, há muitos que, infelizmente, nem sabem que são pais; outros nem sequer assumiram a responsabilidade paterna. Entretanto, e estes são muitos, maior é o número dos pais responsáveis que lutam pela formação de seus filhos e sofrem por eles e com eles.

Não olhemos para as luzes apagadas de nossas cidades, mas para as lâmpadas que brilham, ainda que solitárias, no extremo da avenida. Perderíamos muito tempo, e estaríamos desprezando as outras muitas que brilham em torno de nós na caminhada.

Assim, deixando de lado o aspecto pessimista da figura de pais irresponsáveis, não só na geração como na educação de seus filhos, voltemo-nos para a veneranda figura de tantos pais dignos e responsáveis, aqueles pais justos que se alegram em seus filhos (Pr 23,24).

Por que o comércio procura aumentar e diversificar o seu estoque de presentes? Porque sabe que a procura de presentes para os pais nesse dia é uma prova de que existem muitíssimos pais cujos filhos querem manifestar sua gratidão no simbolismo do presente, por mais simples que seja.

Mais do que presentes materiais, simbólicos, os pais merecem um tríplice presente: amor, reverência e obediência. Haverá, talvez, quem se escandalize com as palavras reverência e obediência. Se estas duas palavras não forem expressões de amor, não deixarão de causar escândalo. Aliás, elas não passariam de hipocrisia.

Este é um dia de reconhecimento e gratidão e. por que não dizer, também de perdão? Na inconstância e fragilidade humanas, pais e filhos às vezes se desentendem e se chocam durante o ano. É um momento de reconciliação, porém sem drama na festa do amor. O sorriso, o abraço, o presente.


(*) RIBEIRO, Frei José P. - Sementes ao vento. Ribeirão Preto (SP), Rocharte, 2007, p.125-126.


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MARIA NAS SAGRADAS ESCRITURAS

Por Frei Robson Machado, OSA

Refletimos sobre Maria, a mãe de Jesus. Na Sagrada Escritura, encontramos o testemunho normativo do plano de salvação de Deus, por essa razão podemos afirmar que não é possível, ao cristão, dizer que conhece a Escritura se despreza a importância de Maria no plano da salvação.

No Antigo Testamento encontra-se a descrição da criação do homem, feito à imagem e semelhança de Deus, convidado a participar de uma profunda intimidade com Ele. Mesmo diante do pecado do homem, o amor de Deus é incondicional.

Assim, Deus não abandona o homem, “sua imagem e semelhança” e, mesmo em estado de pecado, oferece-lhe o seu amor, sua graça e sua aliança. Assim, Deus fez aliança com Noé, Abraão, Moisés, com os reis e profetas de Israel (Davi, Elias, etc), sempre buscando salvar o ser humano.

Portanto, Deus revela-se a Israel por meio da Palavra dos Profetas e, depois revela-se por meio do Verbo encarnado – Jesus Cristo, plenitude da Revelação de Deus.

A plenitude da Revelação de Deus na história humana se cumpre em Maria. Portanto: “O Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1, 14). Assim, o Verbo de Deus habita no seio da Virgem Maria.

Maria foi quem primeiro recebeu a Palavra em seu coração e em sua carne, foi coberta pelo Espírito Santo e gerou o Cristo. O Novo Testamento relata não somente o nascimento do Filho de Deus, mas a eleição de uma jovem judia, a qual foi preparada, escolhida e santificada para que por ela os desígnios de Deus se cumprissem para o seu povo.

Isso também está refletido nos Evangelhos, que embora tenham por finalidade testemunhar a Boa-Nova pregada por Jesus, também testemunham sua origem e vocação. Vejamos, de forma breve, o que os evangelistas: Mateus, Lucas e João; destacam sobre Maria:

Mateus em seu Evangelho insere na genealogia o nome de mulheres (Tamar, Raab, Rute), as quais representam a ampliação das fronteiras da Aliança e da ação do Espírito Santo através da qual se revela uma nova possibilidade de salvação do pecado e da presença de Deus com os homens.

Segundo o evangelista São Mateus, em Maria se cumpre a profecia de Isaías: “Eis que uma Virgem conceberá e dará à luz um filho” (Is 7, 14). A visita dos magos (Mt 2, 1-12), representam a confirmação da realeza do menino que nasce.

No relato do Evangelho de São Lucas, Maria é exaltada como “o elo” que liga a Voz - João Batista à Palavra – Jesus Cristo. Assim, ao receber a mensagem do anjo, ela responde com generosidade e se coloca à serviço como discípula da Palavra.

Por meio do “Magnificat” (cf. Lc1, 39-56), Maria responde com generosidade e se coloca à serviço de sua prima Isabel. Portanto, Maria “proclama o magnificat”, com um canto dos oprimidos, que está no centro da proclamação que seu filho faz do Reino de Deus.

Sendo assim, no “Magnificat”, todas as gerações a proclamarão bem-aventurada e é justamente nessa passagem que se encontra a base escriturística de uma verdadeira devoção a Maria, desde que esteja vinculada ao seu papel de mãe do Messias.

O Evangelho de João menciona Maria em dois momentos importantes da vida de Jesus, as bodas de Caná e a Cruz. Um relato no começo de sua vida pública, em seu primeiro sinal e outro no final, na consumação de sua missão. No primeiro episódio Maria revela sua fé em seu filho, por isso é capaz de ordenar aos servos: “fazei tudo o que ele vos disser” e no segundo momento, Jesus, quando entrega Maria ao discípulo.

“Compreendidas em termos de discipulado, as palavras de Jesus agonizante dão a Maria um papel maternal na Igreja e animam a comunidade dos discípulos a acolhê-la como uma mãe espiritual (¹)”.

Assim, é na Sagrada Escritura que encontramos o testemunho escriturístico como um convite a todos os crentes e a todas as gerações, a conceber e proclamar Maria como bem-aventurada, pois sendo uma jovem judia de condição humilde, que como toda jovem de Israel esperava a justificação dos pobres, Deus olhou para ela e a cumulou de graças para que fosse a mãe de seu filho através da ação do Espírito Santo.

Maria deu o seu sim incondicional ao Pai para que se cumprisse através dela o plano salvífico de Deus. Portanto, “devemos bendizê-la como a escrava do Senhor”, aquela que acreditou e por isso, se cumpriu todas as Palavras da Profecia preditas pelos profetas deste do Antigo Testamento.

Ao olharmos para a imagem de Maria, possamos agradecer a Deus por ter se “abreviado” em nosso meio a nossa “imagem e semelhança” na pessoa de seu Filho Jesus Cristo e, por meio do seu Santo Espírito ter acumulado de graça Maria, tornando-a tão singela e forte ao mesmo tempo, capaz de acolher com alegria a mensagem do anjo e com sua vida testemunhar sua fé através de seu “sim” que foi para a vida inteira. Que nosso sim a Deus seja renovado todos os dias, como o “sim de Maria”.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

COYLE, Katheen. Maria na tradição cristã: a partir de uma perspectiva contemporânea. São Paulo: Paulinas, 1999. pp. 24-30.

ARCIC (Comissão Internacional Anglicano-Católica Romana), “Maria: graça e esperança em Cristo”, in: SEDOC Internacional, v. 38, n. 132. Petrópolis: Vozes, 2005. pp. 121-130.


(¹) SEDOC, Maria: graça e esperança em Cristo. V. 38, n. 132. Petrópolis: Vozes, 2005. p.130.


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AGENDA PAROQUIAL

AGOSTO/2015

01
SAB
Santo Afonso Maria de Ligório Bispo
Doutor da Igreja Memória
02
DOM
18.º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Jo 6,24-35(Jesus em Cafarnaum)
03
SEG
Terço dos Homens às 20h00
04
TER
São João Maria Vianey Presbítero, Memória,
Patrono dos Párocos – Dia do Padre
06
QUI
Transfiguração do Senhor, Festa
Mc 9,2-10
07
SEX
1ª sexta Adoração ao Santíssimo a partir das 9h00
e Missa com Bênção do Santíssimo às 19h00
08
SAB
São Domingos Presbítero, Memória.
09
DOM
19.º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Jo 6,41-51(Ouvir o Pai e Crer).
Dias dos Pais
Missa da Família às 19h00
10
SEG
São Lourenço Diácono, Mt, Festa
11
TER
Santa Clara, Memória.
14
SEX
São Maximiliano Maria Kolbe Presbítero Mt, Memória.
Cinema na Comunidade – CINE B
16
DOM
20.° D.T.C.- ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA
Lc 1, 39-56 (Cântico de Maria).
17
SEG
Santa Clara da Cruz de Montefalco, Agostiniana
19
QUA
Santo Ezequiel Moreno, Agostiniano Recoleto
20
QUI
São Bernardo Ab Dr, Memória
Preparação de Pais e Padrinhos para Batismo: 20h00
21
SEX
São Pio X Papa, Memória
22
SAB
Nossa Senhora Rainha, Memória.
Santa Rita Missa às 15h00
Sarau Agostiniano às 19h30
23
DOM
21.º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Jo 6,60-69 (“Senhor, a quem iremos nós?”)
24
SEG
São Bartolomeu Apóstolo, Festa
25
TER
São José de Calazans, Memória Facultativa.
Tríduo a Santo Agostinho: 25, 26, 27
26
QUA
Tríduo a Santo Agostinho
27
QUI
Festa de Santa Mônica - Tríduo a Santo Agostinho
28
SEX
Solenidade de Santo Agostinho
29
SAB
Bazar Beneficente às 8h00
30
DOM
22.° DOMINGO DO TEMPO COMUM
Mc 7,1-8.14-15.21-23 (Observância e Mandamentos)




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Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
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CONHECENDO NOSSOS PAROQUIANOS


Nossos paroquianos deste mês já são muito queridos, dedicados e doam boa parte de seu tempo para ajudar nossa missão, que também é a de valorizar e cuidar da família, a célula da nossa sociedade.

O casal Maria do Carmo Oliveira Pontes e José Gustavo Pontes trabalha na Pastoral da Família.

José freqüenta nossa paróquia com sua mãe dona Teresinha desde 1979. Tem acompanhado as mudanças tanto estrutural como nas chegadas e partidas de tantos freis agostinianos que trabalham aqui.

Maria do Carmo morava com uma irmã na região do Ipiranga em meados dos anos 1990, veio visitar uma outra irmã que morava nessa região e conheceu o José. Namoraram por cinco meses, estavam muito apaixonados e tiveram uma surpresa: Maria estava grávida de Érica, hoje com 20 anos. Decidiram morar juntos na casa da dona Teresinha para começar a vida. As coisas começaram a melhorar, se mudaram para um apartamento e tiveram também outra filha, a Elen, hoje com 13 anos.

José é devoto de Nossa Senhora Aparecida e Maria é devota de Nossa Senhora de Fátima. Freqüentavam as missas todos os domingos, mas ainda não realizavam nenhum trabalho na Igreja.

Em 2003 passaram por um momento muito delicado, onde José foi diagnosticado com uma doença muito grave e rara, chegando a ficar internado em estado grave por vários dias. Foram dias de muita tristeza e angústia, mas também de muita oração. Graças a Deus ele melhorou. Por conta dessa felicidade, renovaram seu amor casando-se no civil poucos meses depois.

Continuaram freqüentando a missa e certo dia numa conversa com Sérgio Bonadiman, Maria se sentiu tocada ao ser convidada a trabalhar em alguma pastoral em nossa paróquia. Também na mesma época receberam o convite de Andréa Zanetti para participarem do Encontro da Família. Adoraram! A partir daí começaram a trabalhar na Pastoral da Família, que também abrange o ECC(Encontro de Casais com Cristo); trabalham na Barraca da Família nas quermesses.

Foi nesse clima familiar com Deus que o casal percebeu a necessidade de algo maior em suas vidas do que somente o casamento civil: a bênção de Deus em sua união.

Conversaram com o frei Ademildo, que presidiu o casamento deles durante a Missa da Família no dia de Nossa Senhora de Fátima, em 13/05/2012, fato que rendeu matéria em nosso jornal na época!

Além da Pastoral Familiar na paróquia, Maria juntamente com o Frei Laércio e Frei Sidney formaram um grupo de Jovens há dois anos na Comunidade onde a família mora na região do Ceagesp.

Também uma vez por mês no último domingo, é realizada uma Missa que é celebrada por Frei Marcus. Para que essa missa ao ar livre se tornasse mais confortável, Maria e sua amiga Marinalva contaram com a ajuda do nosso pároco Frei Egisto, que doou 50 cadeiras para os fiéis. Também na Comunidade, o casal coordena o grupo Bíblico, realizado às segundas feiras. É escolhida uma casa, onde se reúnem, fazem reflexões bíblicas e rezam juntos. Ah! o casal conta sempre com a ajuda da filha Elen nas tarefas pastorais, desde do grupo de jovens até na barraca da quermesse.

Perguntados sobre a diferença entre o antes e depois de sua ajuda na paróquia, Maria nos diz sentir que antes sua fé era mais fraca, aprendeu muito com a pastoral, ficou mais fortalecida, tem mais paciência para lidar com as dificuldades do dia-a-dia. José aprendeu mais sobre a Palavra de Deus, lê mais a Bíblia, hoje se sente menos nervoso e estressado.

Sobre a importância da paróquia em suas vidas, Maria diz que é a sua segunda casa, que a paróquia é muito importante na vida dos que moram ao seu redor, tanto no aspecto espiritual como também em relação às obras sociais realizadas aos menos favorecidos da região. Elen gosta de vir na Igreja, gosta mais quando os freis vão à Comunidade fazer visita, fica muito contente.

Em resumo, a paróquia é uma família como as outras: tem o trabalho, mas também tem a vida em comunidade, onde se divertem, tem as festas, as reuniões, é muito bom!

Mensagem de fé da família para os nossos leitores:

Maria diz que por mais difícil que o caminho possa parecer, não devemos desistir jamais, uma hora a luz há de brilhar. José lembra que o contato permanente com Deus nos protege de muitas coisas ruins, devemos sempre no Senhor ser amparados. Elen pede para que não exista acomodação na fé e sempre se ter esperanças de que conquistaremos o que pedimos a Deus.

Aproveitamos para convidar a todos a participarem da próxima Missa da Família que será realizada com a colaboração do casal no próximo dia 09/08 às 19h00 e antes da missa teremos o momento de Adoração ao Santíssimo, com início às 18h30.

Agradecemos imensamente de tê-los conhecidos um pouco mais, pelo dedicado trabalho pela obra de Cristo em nossa paróquia e na comunidade. Deus os abençoe sempre!


Reforçamos o convite do casal, se tiver alguém interessado em ajudar e participar da Pastoral da Família, pode procurá-los. Serão todos bem-vindos!


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