segunda-feira, 1 de maio de 2017

PALAVRA DO PÁROCO


Não existe maior amor que dar a vida por seus amigos” (Jo 15,13).
E dar a vida é o gesto supremo do Bom Pastor!

Queridos paroquianos

Estamos celebrando o tempo Pascal. A verdade da ressurreição mexe com a nossa vida, como aconteceu com as primeiras testemunhas. Tudo adquire um sentido novo. A alegria invade o nosso ser. A esperança se renova baseada na certeza da vida em plenitude, dom de Deus! A fé na ressurreição imprime novo dinamismo na nossa caminhada terrena. Assim vivemos nosso Batismo no Espírito Santo celebrando Pentecostes e rezando a Deus para santificar a Igreja inteira, em todos os povos e nações, derramando por toda extensão do mundo, os dons do Espírito Santo e realizando no coração das pessoas as suas maravilhas. No quarto domingo da Páscoa Lembramos o Bom Pastor e queremos rezar por todos os vocacionados e consagrados. Assim diz o Senhor: “não existe maior amor que dar a vida por seus amigos” (Jo 15,13). E dar a vida é o gesto supremo do Bom Pastor. Que os consagrados e consagradas de Deus saibam imitá-lo com sua missão.

Estamos no mês de maio. Mês especialmente dedicado à Maria, mãe de Jesus e da Igreja, no qual nos lembramos carinhosamente de nossas mães vivas e falecidas. Neste ano de 2017, os católicos terão duas comemorações especiais dedicadas à Virgem Maria, ambas em países de língua portuguesa. A primeira, no Brasil, celebrando os 300 anos de Nossa Senhora Aparecida, onde, de modo particular, nossa Arquidiocese se fará presente na 116ª Romaria à Aparecida com a presença de romeiros no dia 07 de maio e a segunda, em Portugal, comemorando os 100 anos das aparições de Nossa Senhora de Fátima.

As aparições de Nossa Senhora em Fátima começaram no dia 13 de maio de 1917 a três crianças, Lúcia de Jesus, de 10 anos, e seus primos Francisco e Jacinta Marto de 9 e 7 anos, que pastoreavam um pequeno rebanho, na Cova da Iria, freguesia de Fátima. E depois, Nossa Senhora voltou a aparecer nos meses seguintes, em junho, julho, setembro e outubro, sempre no dia 13. No local foi construído um Santuário, que será palco de grande comemoração do centenário das aparições com a participação do Papa Francisco, onde no próximo dia 13 de maio irá beatificar Francisco e Jacinta Marto.

Também no mês de Maio, especificamente no dia 22, várias Igrejas do Brasil e do mundo, celebram a Festa da nossa grande Padroeira Santa Rita de Cássia.

Nessa festa cada fiel é convidado a ter um encontro pessoal com Cristo pelo exemplo dessa grande santa. É o dia de reunir milhares de fiéis que expressam a sua devoção a Santa das causas impossíveis. Santa Rita, antes de qualquer coisa, quer transmitir sua mensagem às mulheres de todas as idades e condições, porque ela conheceu pessoalmente os papéis femininos de filha, esposa, mãe, viúva e religiosa. Ela encarna o evangelho do serviço, porque somente quem perde a própria vida por amor a encontra verdadeiramente. No intuito de celebrar a vida dessa filha tão amada de Jesus, convidamos a todos para participarem conosco dessa festa, no dia 22/05, às 15h, iniciando com a santa missa e, em seguida, partilhando de um delicioso chá comemorativo.

Com tantos motivos para bem vivermos nossa fé, desejo a todos um mês muito abençoado.

Frei Alcimar Fioresi, OAR



Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Maio de 2017
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
Responsabilidade: PASCOM Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Vila Hamburguesa – SP
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MAIO: MÊS CONSAGRADO À MARIA

Por que em maio celebramos o mês de Maria?

No mês de maio, milhões de pessoas participam de romarias e peregrinações a santuários marianos, fazem orações especiais a Maria e lhe oferecem presentes, tanto espirituais quanto materiais.

Dedicar o mês de maio  também chamado de "mês das flores" no hemisfério norte – a Maria é uma devoção arraigada há séculos. Com sua poesia "Ben vennas Mayo", das Cantigas de Santa Maria, Afonso X o Sábio nos revela que esta tradição já existia na Idade Média.

A Igreja sempre incentivou tal devoção, por exemplo, concedendo indulgências plenárias especiais e com referências em alguns documentos do Magistério, como a encíclica "Mense Maio", de Paulo VI, em 1965.

"O mês de maio nos estimula a pensar e a falar de modo particular d’Ela – constatou João Paulo II em uma audiência geral, ao começar o mês de maio em 1979. De fato, este é o seu mês. Assim, o período do ano litúrgico [Ressurreição] e ao mesmo tempo o mês corrente chamam e convidam os nossos corações a abrirem-se de maneira singular para Maria."

Mas, por que existe este mês, se outros contêm festas litúrgicas mais destacadas dedicadas a Maria? O beato cardeal John Henry Newman oferece várias razões em seu livro póstumo "Meditações e devoções".

"A primeira razão é porque é o tempo em que a terra faz surgir a terna folhagem e os verdes pastos, depois do frio e da neve do inverno, da cruel atmosfera, do vento selvagem e das chuvas da primavera", escreve de um país do hemisfério norte.

"Porque os dias se tornam longos, o sol nasce cedo e se põe tarde – acrescenta. Porque semelhante alegria e júbilo externo da natureza são os melhores acompanhantes da nossa devoção Àquela que é a Rosa Mística e a Casa de Deus."

"Ninguém pode negar que este seja pelo menos o mês da promessa e da esperança – continua. Ainda que o tempo não seja favorável, é o mês que dá início e é prelúdio do verão."

"Maio é o mês, se não da consumação, pelo menos da promessa, e não é este o sentido no qual mais propriamente recordamos a Santíssima Virgem Maria, a quem dedicamos o mês?", pergunta em sua obra, publicada em 1893.

Alguns autores, como Vittorio Messori, veem nesta manifestação da religiosidade popular uma cristianização de uma celebração pagã: a dedicação do mês de maio às deusas da fecundidade – na Grécia, Artemisa; em Roma, Flora. De fato, maio deve seu nome à deusa da primavera Maia.

Além disso, em muitos países, durante o mês de maio, comemora-se o Dia das Mães, e a lembrança se dirige também à nossa Mãe do céu.

Para muitos, maio é o mês mais bonito, como Maria é a mulher mais bela; o mês mais florido que conduz o coração até Ela, uma Palavra feita flor.




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HOMENAGEM ÀS MÃES

Ser mãe é amar incondicionalmente


Ser mãe é carregar no corpo o dom da criação, a dádiva da vida, e no coração um amor que não conhece limites pela vida toda.

Ser mãe é chamar para si a maior e mais divina das responsabilidades. É ter no colo o poder de acalmar, no sorriso o poder de confortar. Ser mãe é ser estabilidade e fortaleza, mesmo na incerteza, mesmo no sofrimento. Ser mãe é tudo isso e muito mais, mas acima de tudo é ter a capacidade de amar incondicionalmente os seus filhos!

1. Um amor mais forte que tudo, mais obstinado que tudo, mais duradouro que tudo, é somente o amor de mãe.

2. O amor da mãe pode ser traduzido em uma palavra: doação. Falar desse sentimento é entender que ele é a mais completa forma de amor.

3.    Nenhuma língua é capaz de expressar a beleza e a força de uma mãe.

4.  Mãe és a única pessoa do mundo que sempre estás presente de forma incondicional. Se te rejeito, me perdoas. Se me equivoco, me acolhes. Se meus amigos não me acolhem, me abres uma porta. Se estou feliz, celebras comigo. Se estou triste, não sorris até me fazer rir. Obrigado por seres minha amiga incondicional!

5.    Mãe são três letras apenas. O Céu também tem três letras e nelas cabem o infinito.

6.    O amor de mãe é o combustível que capacita um ser humano comum a fazer o impossível.

7.    Amar ao pequeno até que cresça; ao enfermo, até que se cure; ao ausente, até que volte; só a mãe pode amar assim.

8.    Mãe de barriga ou mãe de vida, mãe desde sempre ou escolhida… Os tipos mudam, mas o amor não.

9.    Mãe, você plantou em mim o amor, harmonia e paz. Soube ensinar-me a ser alguém antes de ter. Você mostrou sempre como amar e perdoar. Agradeço a Deus por você ser minha mãe.

10. Mãe, todos os dias eu agradeço pela vida que você me deu. Mas, neste Dia das Mães, eu quero agradecer pelo exemplo que você é. Com toda a gratidão e amor que aprendi com você quero lhe desejar um feliz e lindo Dia das Mães.

FELIZ DIA DAS MÃES!!!



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MARIOLOGIA DE SANTO AGOSTINHO

O aspecto cristológico da Mariologia de Santo Agostinho


Santo Agostinho, um dos grandes padres da patrística latina[1], Bispo de Hipona, pai e fundador da família agostiniana, oferece-nos uma profunda reflexão acerca da Santíssima Virgem Maria. Suas reflexões sobre Maria estão presentes e permanecem na Igreja. O Bispo de Hipona não escreveu nenhuma obra exclusiva sobre Maria, porém, sua presença está marcada em seus sermões. Maria é, antes de tudo, mulher de fé. Em Santo Agostinho, os elogios tecidos à Virgem Maria possuem como intenção demarcar a fé da Igreja no Cristo, verdadeiro homem e verdadeiro Deus, dogma estabelecido no Concílio I de Constantinopla. Ao que parece é “Cipriano e Ambrósio que foram os que exerceram a máxima influencia sobre o pensamento mariano de Agostinho”[2]. Fazemos aceno, mesmo que rapidamente, sobre o tema da Theotókos.  

A expressão Theotókos surgiu no Oriente e ao contato com o ocidente, várias controvérsias começaram a surgir ao ponto do Concílio Primeiro de Éfeso (celebrado no ano de 431 e convocado pelo Imperador Teodósio) tratou sobre isso. Agostinho fora convidado, porém, falace antes (sua morte se deu em 28 de agosto de 430). Mesmo não estando presente corporeamente, seus escritos auxiliam os conciliares. O Concílio de Éfeso definiu que “Maria era a Theotókos (Mãe de Deus) e isto impulsionou a devoção mariana fazendo-a alcançar novas alturas”[3]. Santo Agostinho não se refere a Maria com esta terminologia grega, mas, tem em mente que ela é fato a mãe de Cristo.

Agostinho não se refere nunca a Maria como Deipara ou Dei Genitrix (termos latinos equivalentes ao grego Theotókos) e prefere tratar Maria como a “Mãe do Senhor” (Mater Domini). Os africanos preferiam geralmente o termo Mater Creatoris ou Mater Salvatoris[4].

O centro da Teologia agostiniana é Jesus. Tratar sobre Maria é, antes de tudo, preservar a Pessoa do Cristo, verdadeiramente Deus e homem. O tema da cooperação de Maria no plano de salvação é abundante em seus escritos. Para ele, sublinhar os privilégios de Maria é honrar o próprio Cristo, ou seja, “honrando Maria, honramos a Cristo. Este é o princípio fundamental e aspecto central do culto a Maria Santíssima na Igreja”[5]. Santo Agostinho destaca o carácter vivencial da fé de Maria. Ela é a síntese perfeita entre fé e vida. O célebre sermão 72 A, 7, o Bispo exorta os fieis sobre a passagem de Evangelho de Mateus 12, 47-50 onde Cristo exalta sua mãe e a denomina como feliz em fazer a vontade do Pai. Esta é a característica do verdadeiro seguidor de Jesus Cristo.

Prestai atenção, rogo-vos, meus irmãos, àquilo que o Cristo Senhor diz, estendendo a mão sobre seus discípulos: “Eis minha mãe e meus irmãos. Quem faz a vontade de meu Pai que me enviou, este é meu irmão, irmã e mãe (Mt 12, 49-50). Acaso, não fez a vontade do Pai a Virgem Maria que acreditou com fé (às palavras do Anjo) e que a fé concebeu; foi escolhida para que dela nascesse a salvação entre os homens; foi criada por Cristo, e antes de Cristo nela ter sido criado? Por certo, a santa Virgem Maria fez totalmente a vontade do Pai, e por isso mais valeu para ela ser discípula de Cristo do que a mãe de Cristo. Maior felicidade para ela ter sido discípula do que mãe. E assim, esta é uma bem aventurança, porque antes de dar à luz o Mestre, ela já o trazia em seu espírito[6].

Este Sermão fora proferido na Catedral de Hipona. Como exegeta que era, Agostinho afirma que Maria é mais feliz em ser discípula que em ser mãe do Senhor. Seguir ao Filho como discípula é mais importante que ser mãe do Senhor. Honrar a Maria, portanto, é imitá-la como seguidora já que não podemos gerar o filho. Este sermão mostra-nos uma delicadeza para com Maria. Mesmo que “não podemos falar que no Bispo de Hipona existe uma “alta mariologia” que predominou na Igreja desde tempos medievais”[7], admiramo-nos pelo requinte pastoral de sua mariologia.
Não havia naquele tempo nenhuma festividade mariana estabelecida no Norte da África, apesar da predileção local as pessoas por celebrações das festas dos mártires. O mais que Agostinho se aproxima das celebrações públicas de Maria era por ocasião das homilias do Natal do Senhor. O Natal não era somente uma festa da encarnação: era festa de Maria[8].
Podemos constatar neste sermão acerca da maternidade/discipulado de Maria, que Agostinho não tinha dúvidas de que ela é realmente a mãe de Jesus Cristo (por inteiro). Para defender isso ele recorre sempre as Sagradas Escrituras. Para compreendermos bem o aspecto cristológico, lembramos que a concepção virginal de Maria é núcleo primordial para a Teologia agostiniana. Maria é mãe de Cristo Total. Esta foi a conclusão de Éfeso Primeiro: “Santa Maria, mãe de Deus”.
As ideias matizadas de Agostinho sobre o tema (maternidade de Maria) têm de ser contempladas no contexto de sua minuciosa doutrina do Christus Totus que reconhece a existência de uma unidade radical entre Cristo, que é a cabeça e a Igreja, que é seu corpo[9].

Não iremos adentrar na temática do Cristo Total, somente tocá-lo para que vejamos a união evidenciada por Santo Agostinho entre a Divindade-humanidade de Jesus Cristo. Sobre a maternidade virginal de Maria, a expressão “Si enim falsa mater, falsa caro, falsa mors, falsa vulnera pasionis, falsae cicatrices ressurrectionis; non veritas credenes in eun, sed falsitas liberabit[10] (se não é uma mãe verdadeira, a carne é falsa, a morte é falsa, as feridas da paixão são falsas e falsas também são as cicatrizes da Ressurreição) mostra-nos que Maria é colaboradora do projeto divino de salvação e portanto, cooperadora. O gerar na fé é a participação de Maria na obra redentora de seu Filho; “Ela não foi um mero instrumento passivo, mas, pelas virtudes da fé, obediência e caridade, cooperou ativamente na obra da salvação”[11].

Frei Rhuam Ferreira Rodrigues de Almeida (OAR)
Teologado Santa Mônica (São Paulo-SP)




[1] Patrística é o nome dado à filosofia e teologia cristã católica dos três primeiros séculos, elaborada pelos Padres ou Pais da Igreja, daí "Patrística".
[2] FITZGERALD, Allan D. Diccionário de San Agustín: San Agustín a través del tiempoBurgos: Monte Carmelo, 1999, p. 851 (tradução livre do autor).
[3] Ibid., p. 851 (tradução livre do autor).
[4] Ibid., p. 851 (tradução livre do autor).
[5] AGOSTINHO, Santo. A Virgem Maria: cem textos marianos com comentários. Tradução de Nair de Assis Oliveira. São Paulo: Paulus, 1996, p. 78-79.
[6] Ibid., p.11.
[7] FITZGERALD, Allan D. Diccionário de San Agustín: San Agustín a través del tiempoBurgos: Monte Carmelo, 1999, p. 855 (tradução livre do autor).
[8] Ibid., p. 850 (tradução livre do autor).
[9] Ibid., p. 854 (tradução livre do autor).
[10] CAPÁNAGA, Victorino. La Virgen María según San Agustín. Roma: Tipografia Dominicana, 1956, p. 5 (tradução livre do autor).
[11] Ibid., p. 196 (tradução livre do autor).



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1º DE MAIO: SÃO JOSÉ OPERÁRIO

SÃO JOSÉ OPERÁRIO E O DIA DO TRABALHO - 1.º DE MAIO


O dia do operário nasceu para lembrar o massacre dos trabalhadores, acontecido em Chicago no ano de 1886. Durante uma greve, os trabalhadores foram massacrados sem piedade pelos poderosos. Papa Pio Doze instituiu a festa de "São José Operário", em 1955. São José é o modelo ideal do operário. Sustentou sua família durante toda a vida com o trabalho de suas próprias mãos, cumpriu sempre seus deveres para com a comunidade, ensinou ao Filho de Deus a profissão de carpinteiro e permitiu que as profecias se cumprissem.

O papa Leão XIII nos diz que os operários têm o direito de recorrer a São José e de procurar imitá-lo. Porque São José, de família real, casado com a mais santa entre todas as mulheres, considerado o pai do Filho de Deus, retirou, do seu trabalho de carpinteiro, o sustento da Sagrada Família.

A escolha de São José como padroeiro dos trabalhadores mostra que a Igreja está do lado dos mais fracos e injustiçados. Junto com a celebração do justo José, a Igreja celebra a vida dos milhões de trabalhadores de todo o mundo e levanta a voz para defendê-los nas horas de necessidade.

Numa sociedade materialista, que divide as pessoas pelo tipo de trabalho e que valoriza o ser humano pelo que ele recebe, a Igreja quer lembrar, no dia 1º de maio, o valor humano e cristão do trabalhador.

REFLEXÃO
Nosso país enfrenta o grave problema do desemprego. Celebrar o dia do trabalho parece até um contra senso. Mas precisamos continuar confiando em Deus e lutando, com todos nossos esforços, para que a justiça social e trabalhista aconteça em nosso país. Somos cidadãos e precisamos exercer nosso direito de viver numa sociedade mais justa. Vamos usar os meios que temos para mostrar aos nossos governantes que estamos já cansados de tanta desigualdade e injustiça. São José nos acompanhe nesta luta!

ORAÇÃO
"São José, você, com o seu humilde trabalho de carpinteiro, sustentou a vida de Jesus e de Maria. Você conhece os sofrimentos dos trabalhadores, porque passou isso ao lado de Jesus e de Maria. Não permita que os operários, oprimidos, se esqueçam que foram criados por Deus. Recorda a todos eles que nunca estão sós para trabalhar, mas que junto a eles estão Jesus e Maria para lhes enxugar o suor, proteger e diminuir seus problemas. Amém."

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR




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DÍZIMO E ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS



O dízimo tem alcance social porque contribui também para as obras de caridade da Igreja. A ação social da Igreja se torna libertadora quando ajuda à inclusão social das pessoas. Esta ação social faz parte da evangelização autêntica, pois “evangelizar é tornar o Reino de Deus presente no mundo”(Papa Francisco).

Ao oferecer o meu dízimo, Senhor, desejo aproximar-me de ti e de teu coração. Que meu dízimo seja ofertado de tal forma, Senhor, que eu sinta a alegria do Evangelho em minha vida.

Eis os nossos aniversariantes deste mês de maio:

Alda Tofanello
Ana Kostek
Antonino Martins de Oliveira
Daizi dos Santos Vieira
Denise Timm Ferro
Eva Marques
Fabio Rogerio Tofanello
Floripes Alves
Gisele Cristina do Lago Correia
Ivanir Caetano de Pian
Leila Alves
Lineu Miani
Marcia Regina Cordeiro Bavaresco
Maria Aparecida Freire Silva
Maria Aparecida Serrer
Maria de Fátima Rodrigues Gonçalves
Marli Mendes da Silva
Nelson Eduardo Fregolente
Paulo Luiz Iasi
Rosa Aparecida Patriarcha Ferreira

PARABÉNS!!!



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AGENDA LITÚRGICA E PAROQUIAL


01
SEG
19h00
Dia do Trabalho- São José Operário
20h00- Terço dos Homens
02
TER
19h00- Santo Atanásio, bispo e doutor da Igreja (Memória)
20h00- Reunião do CPP
03
QUA
19h00- Filipe e S. Tiago (menor), Apóstolos (Festa).
05
SEX
1.ª Sexta- Adoração ao Santíssimo a partir das 9h00 com Bênção do Santíssimo e Missa às 19h00.
20h00- Reunião da FRASAR
06
SAB
14h às 17h00- Encontro de Formação Permanente
- Tema: Como celebrar Maria, Nossa Senhora da Lapa.
07
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
4.º DOMINGO DA PÁSCOA
- DOMINGO DO BOM PASTOR – Jo 10,1-10
Inicio da Semana Vocacional OAR (07-13)
115ª Romaria da Arquidiocese a Aparecida
10
QUA
20h00 – Pastoral da Família (Reflexão e Espiritualidade)
11
QUI
17h30 às 19h30- CNLB- Estudo e Reflexão sobre o Documento 105- CNBB Nossa Senhora da Lapa.
12
SEX
19h00- Missa Vocacional com as Mães Mônica e logo após Terço na Praça
S. Nereu, Sto. Aquiles, S. Pancrácio, mártires
20h00- Formação na Paróquia.
13
SAB
16h00- Missa no CORA
18h00- Nossa Senhora de Fátima
14
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
5.º DOMINGO DA PÁSCOA – Jo 14,1-12
19h00- Missa da Família com Bênção dos Casais aniversariantes de maio e das Mães.
17
QUA
20h00- Preparação para o Batismo
18
QUI
S. João I, papa e mártir
Retiro Mensal dos Frades da Província Santa Rita de Cássia.
19
SEX
19h00- Missa pelas Missões OAR
19h00- Tríduo em Louvor a Santa Rita de Cássia
20h00- Reunião da FRASAR
20
SAB
18h00- Tríduo em Louvor a Santa Rita de Cássia
São Bernardino de Sena, presbítero
21
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
6.º DOMINGO DA PÁSCOA– Jo 14,15-21
16h00- Apresentação dos Corais
19H00- Tríduo em Louvor a Santa Rita de Cássia
22
SEG
15h00- SOLENIDADE DE SANTA RITA DE CÁSSIA e Chá comemorativo de Santa Rita
24
QUA
Pastoral da Família (Reflexão e Espiritualidade)
25
QUI
S. Beda, o venerável, presbítero e doutor da Igreja. S. Gregório VII papa; Sta. Madalena de Pazzi, virgem
26
SEX
19h00- S. Filipe Néri, presbítero
20h00- Formação na Paróquia
27
SAB
8h00- Bazar Beneficente
Sto. Agostinho de Cantuária, bispo
20h00- Missa da Comunidade
28
DOM
DOMINGO DA ASCENSÃO DO SENHOR- Mt 28, 16-20
Início da semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (28.04 a 03.05)
10h00- Missa no Cingapura
31
QUA
 ORAÇÃO MARIANA PELAS VOCAÇÕES RECOLETAS
 19h00- Festa da Visitação de Nossa Senhora e Coroação de Nossa Senhora




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