sábado, 4 de março de 2017

A PALAVRA DO PÁROCO

“Lembra-te que és pó, e ao pó hás de voltar!” (Cf. Gn 3, 19)

Queridos paroquianos e devotos de Nossa Senhora de Lourdes!

O mês de março começa com a celebração de Cinzas e a abertura da campanha da fraternidade de 2017. Iniciamos, por meio da celebração de cinzas a nossa Quaresma, nossa caminhada de conversão para a Páscoa. A oração, o jejum e a esmola são os caminhos para quem quer viver com proveito este tempo quaresmal. Celebrar a quaresma é reconhecer a presença de Deus na caminhada, no trabalho, na luta, no sofrimento e na dor da vida do povo.

O rito da imposição das cinzas lembra que nós, pessoas humanas, somos pó e ao pó voltaremos (cf. Gn 3,19). Diante dessa nossa fragilidade, nos reconhecemos pecadores e aceitamos o convite de Jesus: “Convertei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15). Receber as cinzas significa confirmar nossa fé na Páscoa de Cristo, na reconciliação, na esperança de um dia estar ressuscitado com ele. Celebramos o convite que o Senhor nos faz à conversão e à vida nova, ouvindo sua Palavra e deixando que ele nos purifique e nos envie para junto dos necessitados de paz, pão, saúde, vida digna.

Com toda a Igreja no Brasil, iniciamos também, neste dia, a Campanha da Fraternidade, com o tema “Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida” e o lema “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15). Para essa iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) apresenta o texto-base da CF 2017 que terá como proposta principal dar ênfase à diversidade de cada bioma e criar relações respeitosas com a vida e a cultura dos povos que neles habitam, especialmente à luz do Evangelho.

O texto-base está dividido em quatro capítulos, a partir do método ver, julgar e agir, faz uma abordagem dos biomas existentes, suas características e contribuições eclesiais. Também traz reflexões do tema sob a perspectiva de São João Paulo II, Bento XVI e o papa Francisco. Ao final, são apresentados os objetivos permanentes da Campanha, os temas anteriores e os gestos concretos previstos durante a Campanha 2017.

Por fim, neste mês de março retomaremos as nossas formações que neste ano serão quinzenais sempre às sextas-feiras. Convidamos as famílias para participarem quinzenalmente das formações e espiritualidade direcionadas especialmente para elas através da pastoral da familiar. Fiquem atentos às datas que estão no calendário da Paróquia e participem conosco. Enfim, Convocamos a todos para que possamos colocar em prática nosso objetivo pastoral e peçamos a graça de Deus para aproveitar bem esse tempo oportuno de graça e conversão.


Frei Alcimar Fioresi, OAR.


Jornal Online “A Voz de Lourdes” – Março de 2017
Compilação e Edição: Sérgio Bonadiman - Revisão e Publicação: Dermeval Neves
Responsabilidade: PASCOM Paróquia Nossa Senhora de Lourdes - Vila Hamburguesa – SP
Site da Paróquiahttp://www.pnslourdes.com.br

ESPIRITUALIDADE DA QUARESMA

Celebrar a Quaresma é reconhecer a presença de Deus na caminhada, no trabalho, na luta, no sofrimento e na dor da vida do povo!

Quaresma é tempo forte de conversão, de mudança interior, de graça e salvação. Preparamo-nos para viver, de maneira intensa, livre e amorosa, o momento mais importante do ano litúrgico e da história da salvação: a Páscoa.

A espiritualidade quaresmal é caracterizada também por atenta e prolongada escuta da Palavra de Deus. Ela ilumina a vida e chama à conversão, infundindo confiança na misericórdia de Deus.

No Brasil, a dimensão comunitária da Quaresma é vivenciada e assumida pela Campanha da Fraternidade. A cada ano, a Igreja destaca uma situação da realidade social que precisa ser mudada.

Campanha da Fraternidade ilumina de modo particular os gestos fundamentais desse tempo litúrgico: a oração, o jejum e a esmola.

Pelo exercício da oração, pessoal e comunitária, as pessoas se tornam sempre mais abertas e disponíveis às iniciativas da ação de Deus.

jejum e a abstinência de carne expressam a íntima relação existente entre os gestos externos da penitência, mudança de vida e conversão interior.

esmola confere aos gestos de generosidade humana uma dimensão evangélica profunda que se expressa na solidariedade. Coloca a pessoa e a comunidade face a face com o irmão empobrecido e marginalizado, para ajudá-lo e promovê-lo.

Para celebrarmos melhor o tempo litúrgico da Quaresma, valorizando a Campanha da Fraternidade, poderemos responder às seguintes perguntas:

  • Quais os sinais de pecado e de morte que marcam mais a nossa comunidade atualmente?
  • Quais os sinais de vida e ressurreição que gostaríamos que aparecessem entre nós?
  • Como ligar esses sinais com o mistério que celebramos?
  • De que maneira podemos encaminhar a Campanha da Fraternidade e as celebrações da Quaresma, para que ajudem a comunidade a melhor celebrar a Páscoa?
  • Como sentimos o tema proposto pela Campanha da Fraternidade em nossa bairro, cidade ou região? Qual será o gesto concreto?

Fonte: CNBB, Manual da Campanha da Fraternidade 2009, Edições CNBB, Brasília, p. 11-12.


Veja mais em nosso site:  www.pnslourdes.com.br/lit_quaresma.htm


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REFLEXÃO: TEM ALGUÉM ESPERANDO

Tem alguém esperando... É tempo de voltar!

A passagem do Evangelho de são Lucas capítulo 15, 11-32 faz-nos refletir sobre a atitude do Pai das Misericórdias que acolhe o filho pecador e reintegra-o em seu seio. Vou me deter na atitude do filho mais jovem que pede que ao pai que lhe reparta a herança. Pedir a herança ao pai sem que o pai tenha morrido, é como se o filho estivesse rompendo com o pai e prematuramente o matando! Sua sede de sair de casa reflete o desejo de procurar novas experiências. Pode-nos parecer algo fora da realidade, porém, quantos jovens conhecemos que buscam desenfreadamente o prazer e também saem do convívio familiar?

Após um período de diversão, festas e bebedeiras, eis que o dinheiro acaba. E agora? O que fazer? Vemos que o filho é movido a voltar à casa paterna, não pela saudade que sentiu do pai, mas, por causa da fome que assolou aquela região que o fez cair em si e querer voltar: “Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!” (Lc 15, 17). Mesmo com fome, este filho sabia que seu pai era justo e não o deixaria desamparado; mesmo rompendo com a casa paterna, sentia que o Misericordioso pai lhe daria ao menos um prato de comida.

Aquele filho caiu na pretensão de pensar que fora da casa do pai as coisas seriam mais fáceis, mais prazerosas. Mas, qual foi a vida a qual se deparou? “querer comer a comida dos porcos e nem isso lhe era permitido” (Lc, 15, 16). Comida dos porcos, algo mais asqueroso que alguém pode comer! Para os judeus, o porco é um animal impuro e cuidar dele é o trabalho mais humilhante; imagine então comer a comida deste animal! O pecado nos joga na lama e suja nossa dignidade! Experimentando esta sensação de estar no fundo do poço, este filho decide voltar. Seu ímpeto de voltar revela que junto ao pai teria o necessário para continuar a vida. Suas palavras, além de reconhecer que errou, mostram arrependimento: “Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus empregados” (Lc 15, 18-19).


A caminho da casa, eis que o pai, aquele que estava todos os dias à sua espera, se antecipa e sai correndo para abraçá-lo. A atitude deste pai em acolher o filho mostra o seu imenso amor e sua consideração por este jovem. Correu para acolhê-lo porque sabia que um dia voltaria. O Evangelho é ainda mais incisivo em dizer que o pai “foi movido por misericórdia” (Lc, 15, 20), ou seja, ele viu com o coração a dor do filho e isso estremeceu suas entranhas. Imagine você uma pessoa suja, suada e com as roupas surradas sendo abraçada e beijada. Beijamos somente a quem amamos! O filho nem sequer tem tempo para dizer as palavras ensaiadas porque o Misericordioso pai pede logo sandália, anel e roupas limpas (Lc 15, 22) a fim de restaurar a dignidade de filho e herdeiro que aquele rapaz havia perdido.

Irmãos, o pecado tira tudo de nós: nossa dignidade, nossa alegria, nosso desejo de viver, mas, nunca ninguém, nenhuma situação ou pessoa poderá nos tirar a marca de filhos amados, pensados e prediletos de Deus! Basta que façamos este caminho de conversão, mesmo que movidos pela fome! A festa expressa a alegria de um pai aliviado por recobrar seu amado com vida. Esta pode ser a sua história. Quantos saem da casa do Pai e se aventuram por caminhos tortuosos? O mais importante aqui não é o erro, até porque somos todos susceptíveis a isso. O mais belo e o mais apaixonante é saber que há um PAI NOS ESPERANDO mesmo se formos insensatos, pecadores e de cabeça dura. Não importa o quanto erramos, basta abandonar os hábitos do homem velho e se revestir do homem novo. Tem alguém que me ama e está à minha espera. É tempo de voltar.

Frei Rhuam Ferreira Rodrigues de Almeida (OAR)

Teologado Santa Mônica (São Paulo-SP)


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SÃO jOSÉ, PROTETOR DA SAGRADA FAMÍLIA



Celebra-se no dia 19 de março a Solenidade de São José. Neste dia, a Igreja, espalhada pelo mundo todo, recorda solenemente a santidade de vida do seu patrono.

Esposo da Virgem Maria, modelo de pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo.
Seu nome, em hebraico, significa “Deus cumula de bens”.

No Evangelho de São Mateus vemos como foi dramático para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo.

“Quando acordou, José fez conforme o anjo do Senhor tinha mandado e acolheu sua esposa” (Mt 1,24).

O Verbo Divino quis viver em família. Hoje, deparamos com o testemunho de José, “Deus cumula de bens”; mas, para que este bem maior penetrasse na sua vida e história, ele precisou renunciar a si mesmo e, na fé, obedecer a Deus acolhendo a Virgem Maria.

Da mesma forma, hoje São José acolhe a Igreja, da qual é o patrono. E é grande intercessor de todos nós.

Que assim como ele, possamos ser dóceis à Palavra e à vontade do Senhor.

São José, rogai por nós!



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08 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Alma de Mulher
de Maria Cristina Moreira Safadi


No objetivo de buscar o papel da mulher no mundo, o caminho escolhido foi minha vida, vista e analisada pela alma e coração femininos.

Quando criança, já sentia como são diferentes os caminhos das pessoas. Pobres e ricos, crentes e ateus, feios e bonitos, saudáveis e imperfeitos. Um mundo cheio de cores, alegres e tristes. E eu desejava muito entendê-lo. Olhava-me e ignorava o sentido de minha existência. Mas sentia-me bem, assim como era. Meus cabelos cacheados que me cobriam os ombros me enchiam de orgulho. Pela manhã, os escovava, tratando-os como a um tesouro. Minha alma feminina já se manifestava em pequenas coisas. Emocionava-me com facilidade e não raro derramava lágrimas por algo que via ou presenciava. Alma de mulher.

Nos longos recreios na escola eram constantes minhas visitas a gruta de Nossa Senhora e ali... Sentia-me feliz. Aquela mulher, de rara beleza me fascinava e me orientava. Tinha um amor imenso por aquela mulher. Jovem e corajosa que gerou, amamentou, ensinou os primeiros passos a Jesus. Sim, eu a amava muito e gostava de partilhar com ela o imenso privilégio de ser mulher. Um dia, pensava eu, ainda faria algo forte, algo de que pudesse me orgulhar. Algo para deixar sementes e brotar minha presença neste mundo. Alma de mulher.

Minha mãe era rainha naquela bonita casa. E eu... Eu a achava linda... Mãe de oito filhos, sabia se conduzir com força e determinação, dispensando a cada um a real necessidade que se fazia presente. Ocupava em meu coração infantil um lugar que ninguém mais haveria de conquistar. Segurava suas mãos, sabendo que me levariam por um justo caminho. Seguia seus passos, certos e firmes e admirava-a mais do que nunca, dividindo suas horas nos afazeres domésticos e em seus cuidados com o lar. A delicadeza feminina. Alma de mulher.

Mas, seria isto o que se espera de uma mulher? Fui crescendo, olhos atentos, mãos explorando, visitas contínuas a Nossa Senhora. Não... jamais poderia imaginar a luz que recebi de Minha Mãe. Procurava incessantemente meu lugar. Estudava, lia tudo que me passava pelas mãos. Mudei de rumo muitas e muitas vezes, mas sempre a alma feminina, ansiosa, misteriosa e terna, dirigia meus mais importantes momentos. Alma de mulher.

Finalmente terminei meus estudos em profissão não tão feminina. Ao menos pensava assim, tendo como universo o mundo que se descortinava a minha frente. Mas a imagem daquela Nossa Senhora jamais me abandonou. Trazia-me uma força traduzida na minha vontade de marcar o meu caminho com flores, muitas flores. Flores com seu aroma, sua mensagem, sua cor, seu sentido, purificando as mãos daqueles que as tocam. Um mundo visto por meu coração. Alma de mulher.

Nesta fase de minha vida já começava a compreender a importância de ser mulher. Colocar nos corações toda vida emocional que vibra no sangue de cada um. Olhava-me e não identificava mais aquela menina franzina e temerosa dos velhos tempos. E os sonhos onde estariam eles? Escondido em algum canto de meu coração. Mas não estavam perdidos. Acalento-os até hoje e muitos... Estes os realizei. Alma de mulher.

Tornei-me mãe e meus filhos muito me ensinaram. Aprendi a esquecer, perdoar, não permanecer em queda, pois muito ainda haveria de lutar. Conheci a beleza de ter em meus ombros a tarefa de carregar seres que muito amo. Trabalho gerando flores, lágrimas que caem numa canção, sorrisos que brotam dos lábios de meus filhos. Tudo em perfeita harmonia. Impossível ser feliz sem vê-los igualmente felizes. Alma de mulher

Abri então meu coração, entendendo que ser feliz é muito mais. É compreender a verdadeira missão a que nos foi destinada. Trazer ao mundo o toque delicado das mãos femininas, no cuidado, no amor, no trabalho. É dizer não a violência que insiste em se alastrar, é pagar com sorriso a lágrima que insiste em cair, é gostar do amargo porque nele também podemos perceber o doce. Ser mulher é saber calar e falar com o coração. É poder se comunicar sem nem mesmo usar a palavra. É ter a tarefa de decidir com força e determinação, sentindo em nossas mãos o peso da decisão. Alma de mulher.

Finalmente em minha jornada encontrei a Deus. E pude amá-lo de forma intensa e maravilhosa. Pude senti-Lo nos momentos mais amargos e pude partilhar com Ele minhas alegrias. Pude enfim encontrar o amor infinito de Deus e pude amá-lo com alma de mulher.





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AGENDA PAROQUIAL E LITÚRGICA

01
QUA
19h00
Quarta-feira de Cinzas – Início da Quaresma e Abertura da Campanha da Fraternidade 2017 – Dia de Jejum e Abstinência
03
SEX
1.ª Sexta – Adoração ao Santíssimo a partir das 9h00 com Bênção do Santíssimo e Missa às 19h00.
Reunião da FRASAR às 20h00.
04
SAB
São Casimiro
Formação Permanente: CF 2017- Setores Lapa e Leopoldina – Paróquia Nossa Senhora da Lapa, das 14h00 às 17h00.
05
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
1.º DOMINGO DA QUARESMA – Mt 4,1-11
06
SEG
TERÇO DOS HOMENS  às 20h00
07
TER
Santas Perpétua e Felicidade, mártires
08
QUA
São João de Deus, religioso
Pastoral da Família (Reflexão e Espiritualidade)
09
QUI
Sta. Francisca Romana, religiosa
CNLB – Estudo e Reflexão sobre o Documento 105-CNBB – Nossa Senhora da Lapa das 17h30 às 19h30.
10
SEX
 FORMAÇÃO NA PARÓQUIA às 20H00.
11
SÁB
Missa no CORA às 16h00
12
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
2.º DOMINGO DA QUARESMA – Mt 17,1-9
Missa da Família às 19h00 com bênçãos dos casais aniversariantes de março e homenagem a todas mulheres.
14
TER
20h00 – REUNIÃO DO CPP
15
QUA
20h00 – Preparação do Batismo
16
QUI
Retiro mensal dos Frades da Província Santa Rita de Cássia
17
SEX
São Patrício, bispo
20H00 – Reunião da FRASAR
18
SAB
S. Cirilo de Jerusalém, bispo e doutor da Igreja
19
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
3.º DOMINGO DA QUARESMA – Jo 4,5-42
19h00 – Missa pelas Missões OAR.
20
SEG
19h00 – Solenidade de São José
22
QUA
15h00 – Missa em louvor a Santa Rita de Cássia
23
QUI
S. Turíbio de Mogrovejo, bispo
24
SEX
20h00 – FORMAÇÃO NA PARÓQUIA
24h para o Senhor – Nossa Senhora da Lapa
25
SAB
8h00 – Bazar Beneficente
Solenidade da Anunciação do Senhor – Lc 1,26-38
20h00 – Missa da Comunidade
26
DOM
07h00, 09h00, 11h00, 19h00
4.º DOMINGO DA QUARESMA – Jo 9,1-41
10h00 – Missa no Cingapura .


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DÍZIMO E ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS


“O Senhor disse a Moisés: Dirás aos levitas: quando receberdes dos israelitas o dízimo que vos dei de seus bens por vossa herança, tomarei dele uma oferta para o Senhor: o dízimo do dízimo”.( Nm 18,25-26).

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES EM MARÇO
Antonia Raimunda de Sousa
Carla Patrícia da Silva Lima
Carlos Leite de Campos
Carmella Gattir Chiarella
Claudio Rodrigues
Evani P. da Cunha
Glaucia M.S. Bezerra
Iolanda Maria Rocha Guillamon
José Celoti
Madalena Mª dos Santos Portes Vieira
Maria Adélia Santucci
Maria de Lourdes Altheman
Maria de Lourdes Pereira Ledo
Nelson Medeiros da Silva
Raquel Rodrigues Coimbra Borges
Ricardo Lima de Paula
Romildo Luchetta
Sueli Aparecida Torres
Tadeu Cendon Ferreira
Thainá de Paula Oliveira
Victorio Carnelo


FELIZ ANIVERSÁRIO!!!



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